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Rio Grande do Norte

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Em comemoração ao seu aniversário, Waldonys sobe ao palco do Teatro Riachuelo em um emocionante show mostrando sua história musical, aventuras, causos e muita poesia que carrega em sua bagagem recheada de experiência, alegria e sensibilidade artística.

O Cantor Waldonys tem uma relação de muito carinho por Natal, por projetos e artistas potiguares e, por esse motivo, recebeu a homenagem do título cidadão Natalense em outubro de 2022, por considerar a cidade uma extensão de sua casa.

Em seu repertório, sucessos como: “Sonho de Ícaro”, “Anjo Querubim”, “Se Lembra Coração”, “Sinônimos”, grandes clássicos como “Asa Branca”, “Riacho do Navio” e “Sabiá”, além de grandes surpresas que está preparando especialmente para esta grande celebração acompanhado de sua banda completa.

Carreira de Waldonys

Waldonys nasceu em Fortaleza em 1972, começou a tocar acordeon ainda criança, aos 10 anos. Suas referências musicais foram construídas bebendo na fonte dos menestréis da sanfona no Nordeste, Dominguinhos e Luiz Gonzaga, com quem gravou aos 15 anos.

No final dos anos 80 participou de programas de projeção nacional, morou nos Estados Unidos, e voltando ao Brasil participou de turnês e gravações ao lado de nomes como Marisa Monte, Zé Ramalho e Geraldo Azevedo.

O reconhecimento do público e da crítica levaram Waldonys a ampliar os espaços da sua carreira solo, com vitoriosas temporadas pelos Estados Unidos, México, Cuba, países da América do Sul e da Europa.

Hoje com 10 CDs, um DVD, e vários clipes gravados, Waldonys traz na bagagem uma elevada sensibilidade artística no seu repertório.

Conhecido também pelos fãs e amigos pelo amor e pela arte de voar, Waldonys cruza os céus em arrojadas manobras acrobáticas a bordo do seu avião e em seus saltos de paraquedas.

Para mais informações e para comprar os seus ingressos, acesse:
https://uhuu.com/evento/rn/natal/waldonys-51-11919

Duração: 120 minutos.
Classificação: 16 anos. Acesso de menores somente acompanhados dos pais ou maior responsável.

Este marco representa um grande avanço no campo das energias renováveis. A infraestrutura, localizada no Hub de Inovação e Tecnologia (HIT) do SENAI-RN, em Natal, é a primeira planta-piloto do Brasil focada na produção de combustível sustentável de aviação (SAF, sigla em inglês para Sustainable Aviation Fuels).

A aviação é uma das indústrias que mais contribui para as emissões de gases do efeito estufa. Com a crescente demanda por soluções sustentáveis e práticas mais verdes, o H2CA não apenas posiciona o Brasil na vanguarda da inovação em combustíveis renováveis, mas também se alinha ao compromisso global de reduzir a pegada de carbono. O principal objetivo deste laboratório é desenvolver um combustível que contribua significativamente para a diminuição das emissões no transporte aéreo nacional.

Além do impacto ambiental positivo, o projeto também abre novos horizontes para pesquisa e desenvolvimento no país. Com o know-how e a experiência compartilhados pela Cooperação Brasil-Alemanha, espera-se que a iniciativa promova também a capacitação de profissionais, a geração de empregos qualificados e o estímulo a outras inovações na área de energias renováveis.

“Esta é uma planta-pioloto com maturidade industrial que possibilita passarmos da escala de produção experimental que tínhamos até então para uma escala maior, piloto, permitindo o desenvolvimento de testes e de novos produtos em condições reais de operação industrial”, diz a pesquisadora doutora em Engenharia de Petróleo do Laboratório de Sustentabilidade do ISI, Fabiola Correia, coordenadora do projeto.

“Até outubro deste ano, a expectativa é ter a primeira amostra do combustível para buscar a certificação junto à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e apresentar o produto ao mercado”, acrescenta. “Só após a certificação a etapa de comercialização é possível”.

A inauguração oficial ocorreu na terça-feira (5) e contou com a presença de representantes dos governos brasileiro e alemão, bem como líderes da indústria e pesquisadores na área de energias renováveis. Os olhos do mundo estão voltados para iniciativas como o H2CA, pois representam a intersecção entre a tecnologia e a sustentabilidade, indicando um futuro mais promissor e verde para a aviação e para o mundo como um todo.

Muitos podem não saber, mas esse mar de areia tem uma rica história cinematográfica. Ao invés dos tradicionais desertos de Marrocos ou da Arábia Saudita, as Dunas do Rosado foram o cenário escolhido para ambientar cenas icônicas da novela “O Clone”, da Rede Globo. E não parou por aí. A região também fez aparições em “Flor do Caribe” e na produção da Netflix, “3%”.

Declarada Área de Proteção Ambiental (APA) pelo Decreto no 27.695 de 21 de fevereiro de 2018, as Dunas do Rosado é a décima Unidade de Conservação estabelecida pelo Governo do Estado do Rio Grande do Norte. Situada entre os municípios de Porto do Mangue e Areia Branca, essa maravilha da natureza ocupa uma vasta área de 16.593,76 hectares. Além somente da sua magnitude, a APADR tem uma missão vital: salvaguardar a rica biodiversidade, regular a ocupação humana e garantir um uso sustentável de seus recursos.

Mas o que torna as Dunas do Rosado tão especiais?

São suas ondulantes montanhas de areia colorida, esculpidas meticulosamente pelos ventos que trazem sedimentos das falésias vizinhas. Situado a 250 km da capital, Natal, esse parque, considerado o maior conjunto de dunas do estado, ainda é pouco explorado pelo turismo local. No entanto, é frequentemente incorporado em roteiros que exploram as maravilhas litorâneas, como Ponta do Mel, um pitoresco vilarejo em Areia Branca.

Para os amantes da natureza, aventureiros ou simplesmente aqueles que buscam uma escapada diferente, as Dunas do Rosado surgem como um destino imperdível. Mas, o visual fica melhor ainda no nascer e no pôr-do-sol! Então vale a pena conferir! É uma chance de se perder e, ao mesmo tempo, se encontrar nas vastidões de areia, onde cada grão conta uma história e cada duna revela um segredo. Em meio à efervescência turística do litoral brasileiro, esse oásis potiguar permanece como um refúgio singular, aguardando ser descoberto por mais e mais viajantes.

Para explorar as Dunas do Rosado, o ponto de partida mais recomendado é Ponta do Mel. Este charmoso vilarejo conta com uma infraestrutura turística robusta, oferecendo pousadas, restaurantes e diversos serviços para os visitantes. É o destino perfeito para aqueles que buscam desfrutar da natureza em sua forma mais pura e simples. Para uma experiência ainda mais agradável nas dunas, opte por passeios nos momentos em que o sol está mais ameno, como nas primeiras horas da manhã ou ao entardecer.

O alto valor do aporte, oriundo da multinacional produtora de aerogeradores de origem alemã, Nordex, em parceria com sua acionista espanhola Acciona, aponta para o crescente interesse global na produção de energia limpa e no papel do Brasil como protagonista nesse cenário. O projeto, batizado de “Alto dos Ventos”, visa a construção de um Complexo Industrial voltado para a produção de Hidrogênio e Amônia verde. A iniciativa será erguida em uma vasta área de 10 hectares, tendo sua base industrial situada no município de Macau/RN.

Atualmente, o processo de licenciamento já foi iniciado junto ao Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente (Idema), garantindo que todas as normas ambientais e regulatórias sejam atendidas, reforçando o comprometimento das empresas envolvidas com a sustentabilidade e o respeito ao ecossistema local.

De acordo com informações do Idema, o projeto contemplará uma estação pioneira localizada no Vale do Assu, com a geração de energia predominante proveniente de fontes eólicas (70%) e solares (30%). O Termo de Referência foi encaminhado em julho e, atualmente, encontra-se em análise pelo instituto. O empreendedor dispõe de um prazo de 180 dias para submeter o Estudo de Impacto Ambiental (EIA). Se todos os documentos estiverem em ordem e não houver necessidade de informações adicionais após o envio do EIA, o Idema terá igual período, de 180 dias, para finalizar a avaliação do projeto.

Hugo Fonseca, coordenador de desenvolvimento energético da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico do Rio Grande do Norte (Sedec/RN), informa que já foram realizadas reuniões com a empresa para discutir diretrizes relacionadas à política de desenvolvimento dessa fonte de energia. “O projeto encontra-se em licenciamento e possui alguns desafios que ainda precisam ser superados. O mais importante é o custo nivelado de produção”, explica o coordenador que frisa ainda haver um longo caminho a percorrer. “Desde o desenvolvimento da infraestrutura para produção, armazenamento e exportação, com destaque para o novo Porto-Indústria Verde, como principal meio logístico para viabilizar a produção e exportação, como também o desenvolvimento de incentivos fiscais tanto a nível federal como estadual”, diz Hugo Fonseca.

Quando empregado como combustível, o hidrogênio é percebido como um elemento chave para um futuro livre de carbono. Isso se dá pelo fato de sua combustão resultar somente na emissão de vapor de água, sem liberar poluentes na atmosfera, diferentemente do que ocorre com o carvão ou petróleo. No entanto, essa conversão exige significativa quantidade de energia. Nesse cenário, o Rio Grande do Norte se destaca, sendo líder em geração de energia eólica, com 7,43 gigawatts de capacidade instalada. Além disso, possui potencial para gerar 140 gigawatts de energia limpa offshore, o que equivale à energia produzida por dez usinas hidrelétricas de Itaipú.

Localizada no coração da capital potiguar, a Praça Pedro Velho, também conhecida popularmente como Praça Cívica, é um símbolo de resistência e de memórias vivas de gerações. Ao longo dos anos, tornou-se palco de inúmeros eventos, manifestações e encontros dos mais variados, consolidando-se como um ponto de referência para os moradores e visitantes da cidade.

A requalificação, tão esperada pela população, buscou não apenas preservar, mas revitalizar e modernizar a estrutura, tornando o espaço ainda mais convidativo e seguro para todos. A praça agora conta com iluminação LED, paisagismo renovado, bancos e áreas de descanso mais confortáveis, além de um novo playground para as crianças e uma área para apresentações artísticas e culturais. O investimento foi de R$ 2,5 milhões.

Também conhecida como Praça Cívica, o local será o cenário das celebrações tradicionais do 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil, incluindo o desfile cívico-militar. Situada no centro do bairro Petrópolis, na zona Leste de Natal, o espaço não via melhorias em sua estrutura desde 2004. A arquiteta Gladys Fernandes explica que o objetivo era proporcionar um espaço moderno e funcional, mantendo, porém, o significado histórico, cultural e político da praça. Esta ganhou o apelido de “cívica” devido aos desfiles do 7 de setembro. “A gente buscou preservar alguns elementos que já tinham do ponto de vista histórico, como o busto de Pedro Velho, que é uma estátua em bronze, que veio de Paris, além de pensar um espaço voltado para o lazer, prática esportiva e cultura”, comenta.

O grupo de esculturas em bronze, com mais de um século, que inclui uma figura feminina simbolizando a Pátria e o busto de Pedro Velho, nome que batiza a praça e foi o primeiro governador republicano do Rio Grande do Norte, foi mantido intacto. Essas obras foram colocadas em um pedestal meticulosamente feito das pedras portuguesas que anteriormente pavimentavam o local. Além disso, os monumentos foram realçados com iluminação cênica. Fernandes diz que o palco para eventos, também chamado de palanque, foi idealizado como um espaço para apresentações culturais. “Ouvimos também a Funcarte e eles pediram que fosse criado um espaço para apresentação de grupos de dança, teatro, orquestra sinfônica, enfim. Da mesmo forma, o pequeno anfiteatro. Além disso, temos um espaço para convivência e o busto ficou na parte central”, conta a arquiteta Gladys Fernandes.

O paisagismo da área foi composto por árvores como Pau-Brasil e palmeira imperial, além de outras espécies nativas. A praça foi revitalizada com uma nova camada de grama esmeralda e amendoim, complementada por plantas decorativas. Para os próximos meses, a prefeitura anunciará uma programação cultural diversificada na praça, solidificando ainda mais a Praça Pedro Velho como um dos principais pontos culturais de Natal.

Natal figura na lista dos 10 destinos mais procurados pelos brasileiros, acompanhado por metrópoles como São Paulo, que ocupa o topo, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Porto Alegre, Maceió e Florianópolis. A vasta programação de fim de ano na cidade do Natal, no Rio Grande do Norte, é apontada como uma das principais razões para sua crescente popularidade, de acordo com o estudo apresentado.

O relatório anual da renomada empresa norte-americana Kayak, especializada em busca de viagens, indica que dezembro concentra o maior volume de buscas de voos para a capital potiguar. Isso demonstra que, consistentemente, Natal permanece entre os destinos preferidos dos brasileiros para celebrar as festividades de fim de ano. Nesse cenário, eventos como o Carnatal, o tradicional “Natal em Natal” e as comemorações de Ano Novo se destacam.

O Carnatal, que ocorrerá nos dias 8, 10 e 11 de dezembro, já tem em sua programação grandes nomes da música, como Anitta, Léo Santana, Claudia Leitte, Thiaguinho e Felipe Amorim. Por outro lado, o “Natal em Natal” encanta com sua decoração temática e diversos palcos espalhados pela cidade. As celebrações da virada do ano também prometem, com detalhes geralmente revelados mais próximo ao evento.

David Garcia, gerente de recreação do Esmeralda Praia Hotel em Ponta Negra, destaca a importância das descobertas do relatório da Kayak: “O incremento nas buscas por Natal nos últimos meses do ano reflete a estima das pessoas pelas festas locais e a qualidade das atividades propostas na cidade durante essa época”, afirma.

Dom Nivaldo Monte, natural de Natal e nascido em 15 de março de 1918, era filho de Pedro Alexandre do Monte e Belarmina Sobral do Monte. Originários de uma família humilde e trabalhadora de agricultores do sertão pernambucano, carregavam uma profunda religiosidade. Tiveram oito filhos, mas apenas sete sobreviveram e a fé, união e preparação para a vida, eram valores centrais na criação de seus filhos. Deste núcleo familiar emergiram profissionais dedicados, como um médico, um dentista, um farmacêutico e três sacerdotes. Entre esses sacerdotes estavam o Cônego Luiz Gonzaga do Monte, que, embora tenha falecido em 1944, foi amplamente reverenciado como “sábio e santo” em sua época, e o Padre Orígenes Monte, um exemplar pai e sacerdote que foi ordenado já na fase adulta e após ser viúvo.

Apesar de sua estrutura física delicada e saúde vulnerável, Dom Nivaldo possuía um espírito inabalável e determinado. Ele nunca se submeteu aos desafios da vida, expandindo constantemente seus horizontes e, conforme suas próprias palavras, buscava “pisar firme, pensar alto e ver longe”. Iniciou sua formação secundária no Seminário Menor de Natal em 1931, com apenas 13 anos. Prosseguiu seus estudos em Filosofia e Teologia no Seminário Maior de Fortaleza entre 1934 e 1938. Além disso, participou de diversos cursos de atualização para sacerdotes e bispos, assim como cursos especializados e de extensão universitária.

Dotado de uma mente aguçada, sua lógica de pensamento revelava uma constante busca pela verdade. Estava sempre mergulhando mais profundamente no mistério dos seres e acontecimentos, em sua incessante procura por novas maneiras de compreender e existir.

O Ministério Eclesiástico de Dom Nivaldo Monte

Dom Nivaldo Monte iniciou sua trajetória eclesiástica com sua ordenação diaconal em 15 de agosto de 1940, seguida pela ordenação sacerdotal em 12 de janeiro de 1941. Este rito aconteceu na Catedral de Nossa Senhora da Apresentação em Natal, sob a benção de Dom Marcolino Esmeraldo de Sousa Dantas. Apesar de sua jovem idade, recebeu uma dispensa especial da Santa Sé para ser ordenado. Iniciou sua missão sacerdotal em São Gonçalo do Amarante em 1941 e, posteriormente, serviu nas Paróquias de Goianinha e Arez entre 1942 e 1943. A paixão por sua vocação e o zelo pastoral foram marcas registradas de seu serviço.

Mudando-se para a capital da Diocese, teve a honra de ser o primeiro Capelão militar durante a guerra, atuando como intermediário entre as guarnições brasileira e americana no posto de capitão. Junto ao renomado Padre Eugênio de Araújo Sales e outros sacerdotes, ajudou a fundar o Movimento de Natal, uma iniciativa pioneira de relevância regional e nacional.

Foi nomeado Bispo em 1963, escolhendo como lema “Mihi vivere is Christus” (Para mim o viver é Cristo). Em 1965, tornou-se Administrador Apostólico da Arquidiocese de Natal e, dois anos depois, foi nomeado Arcebispo Metropolitano, posição que manteve até sua renúncia em 1988. Seu pastoreio em Natal destacou-se pelo empenho no campo pastoral e ação social, alinhado a um comprometimento ímpar com a Igreja e sua missão. Promoveu a educação dos leigos, incentivou a formação de seminaristas e valorizou o laicato. Seu papel foi fundamental na criação de instituições como o Instituto de Teologia Pastoral – ITEPAN. em 1955.

Sua habilidade administrativa garantiu a gestão adequada dos recursos da Arquidiocese, apoiando a expansão do trabalho pastoral e social. Em sua visão de governança, buscou equilíbrio e colaboração com os poderes públicos e privados, sempre visando o bem comum.

Como bispo, Dom Nivaldo fundou o Serviço de Assistência Urbana (SAUR); construiu a Granja do Clero, em Emaús, e criou oito paróquias. Escreveu numerosos livros, entre eles “Formação do Caráter”, A Dor” e “O Coração é para Amar”. Dom Nivaldo Monte faleceu no dia 10 de novembro de 2006 e foi sepultado em Emaús, nos Jardins do Monteiro de Sant`Ana.

Se você considera o sal apenas como um simples tempero na culinária, saiba que ele é muito mais que isso. Esse mineral é um dos ativos mais valiosos do mundo, uma verdadeira riqueza que impulsiona significativamente a economia. No Brasil, estados como Rio de Janeiro, Ceará, Maranhão, Sergipe, Bahia e, principalmente, Rio Grande do Norte, produzem sal em grande escala. Especificamente o Rio Grande do Norte é responsável por impressionantes 95% de toda a produção nacional de sal. No cenário global, o Brasil ocupa a quinta posição entre os maiores produtores, uma lista que inclui potências como China e Chile. Vale destacar que o sal oriundo do Chile é uma concorrência expressiva para a indústria brasileira, tendo em vista que é importado por um valor inferior ao praticado pelos nossos produtores locais.

A tradição salineira potiguar remonta a séculos. Localizado no Nordeste brasileiro, o Rio Grande do Norte se beneficia das condições ideais para a evaporação da água do mar: altas temperaturas e ventos constantes. A região de Macau é o epicentro dessa produção, concentrando a maioria das salinas ativas. Com uma produção anual que ultrapassa os 95% de todo o sal marinho produzido no Brasil, o Rio Grande do Norte se estabeleceu como líder incontestável do mercado. Esse domínio não apenas impulsiona a economia local, mas também é crucial para várias indústrias nacionais que dependem do sal, desde a alimentícia até a química. O setor salineiro potiguar também representa uma importante fonte de empregos.

Apesar de sua relevância econômica, a indústria salineira enfrenta desafios. A crescente preocupação com os impactos ambientais da extração tem levado a debates sobre a sustentabilidade da atividade. A salinização do solo e a possível influência sobre os ecossistemas costeiros são questões frequentemente levantadas por ambientalistas. No entanto, a indústria tem mostrado esforços para se adaptar a práticas mais sustentáveis. Investimentos em tecnologia e processos mais eficientes, aliados a projetos de recuperação ambiental, têm sido uma constante.

A qualidade do sal potiguar também não passa despercebida no cenário internacional. Parte significativa da produção é exportada para países da América do Sul, Europa e África. O reconhecimento da pureza e qualidade do sal marinho do Rio Grande do Norte fortalece sua posição no mercado global. O título de maior produtor de sal marinho do Brasil é mais do que uma mera estatística para o RN. É uma representação da identidade, força e resiliência do povo potiguar, que, apesar dos desafios, continua a brilhar no cenário nacional e internacional.

Marília Mendonça conquistou o coração do público com suas letras sinceras e melodias envolventes. Seu talento excepcional e sua capacidade de expressar emoções autênticas a tornaram uma figura icônica no cenário da música brasileira. O tributo busca honrar seu legado, relembrando suas canções que marcaram gerações.

Com sua acústica impecável e infraestrutura moderna, o Teatro Riachuelo garantirá uma experiência única para os fãs de Marília Mendonça.

Junte-se a nós no Teatro Riachuelo para celebrar a vida e a música dessa talentosa artista através da interpretação cativante de Val Pinheiro.

Para mais informações e para comprar os seus ingressos, acesse:
https://uhuu.com/evento/rn/natal/tributo-a-marilia-mendonca-com-val-pinheiro-11866

Duração: 03 horas.
Classificação: 14 anos. Acesso de menores somente acompanhados dos pais ou maior responsável

Situado em 1943, na cidade de Parnamirim, no Rio Grande do Norte, os Estados Unidos estabelecem a “Parnamirim Field”, sua maior base militar externa durante a Segunda Guerra Mundial. Esta base se torna um ponto de passagem para milhares de soldados americanos, cuja presença desencadeia mudanças significativas nas dinâmicas familiares locais trazendo não somente dólares e eletrodomésticos mas também o glamour de uma cultura de Hollywood, a música das grandes bandas e a sensualidade de cantoras e atrizes famosas. Dentro desse contexto, a história se desenrola em torno de uma família de classe média, os Sandrini, que são abalados pelas novas circunstâncias: amores inesperados, reflexos de intrigas políticas, desafios aos preconceitos e testes para a coragem.

O filme possui uma constelação de estrelas como: Betty Faria, José Wilker, Paulo Gorgulho, Caio Junqueira, Edson Celulari, Ney Latorraca, Cláudio Mamberti, Silvio Guindane, Louise Cardoso, Catarina Abdala, Cláudia Mauro, Diogo Vilella, Louise Cardoso, Felipe Martins, Raul Gazolla entre dezenas de outros grandes atores e atrizes brasileiros. Assista ao filme agora mesmo no YouTube:

Direção: Buza Ferraz, Luiz Carlos Lacerda
Roteiro: Joaquim Assis, Buza Ferraz