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O melhor de Natal

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Totalmente cantado ao vivo, o espetáculo narra a história de uma jovem sereia disposta a dar a sua vida nos mares e a sua identidade a fim de conseguir o amor de um príncipe humano. Insatisfeita com sua vida monótona no fundo do mar, ela sonha em conhecer o mundo dos humanos, e, secretamente, em uma de suas idas à superfície, se apaixona por um, ao salvá-lo de um afogamento.

Sabendo que o contato entre humanos e seres do mar era proibido, ela faz um acordo com uma bruxa do mar, para ganhar pernas em troca de sua voz, e assim poder estar com ele.

Além da orquestra e do experiente e talentoso elenco, o espetáculo conta com produção geral de Mateus Kerr, direção técnica de Leonardo Isaac, produção executiva de Daniela Schiarreta e a direção de grandes mestres da cena artística da atualidade. Com direção musical do maestro Eduardo Pereira, coreografias de Tatiana Abbiati, direção de elenco de Ewerton Novaes e direção geral do renomado diretor Bruno Rizzo, que assina a direção de grandes espetáculos como “Queen Experience In Concert”, “Embalos de Sábado à Noite, o Musical”, “A Bela e a Fera In Concert”, “Pink Floyd Experience In Concert”, “Broadway In Night”, entre outros.

Para mais informações e para comprar os seus ingressos, acesse:
https://uhuu.com/evento/rn/natal/a-pequena-sereia-in-concert-11100

Duração: 90 minutos.
Classificação: Livre. Acesso de menores somente acompanhados dos pais ou maior responsável.

No mesmo ano, o MPB4 lançou o álbum “Vira Virou” com turnê em que apresentavam a dupla de irmãos. A parceria musical não parou por aí. Participações em discos de um e de outro, canções gravadas e uma amizade que dura 40 anos. Em 2016 o MPB4 e Kleiton & Kledir voltaram a se encontrar no palco, em DVD comemorativo pelos 50 anos do grupo. Desde então, é desejo de todos a realização de um show em conjunto. Depois de dois anos de teatros fechados, chegou a hora. A Idearte Produções promove a apresentação em Natal, no dia 05 de maio de 2023, no Teatro Riachuelo. Os ingressos já estão à venda pelo site Uhuu.com. Mais informações no serviço abaixo.

A apresentação revisita os 40 anos de amizade do MPB4 e Kleiton & Kledir. Somente com os seis no palco com seus instrumentos, histórias de tantos anos, turnês, shows e discos serão lembrados. Sucessos da dupla como “Vira Virou” – canção de Kleiton que foi o começo desta amizade – e “Maria Fumaça”, além da nova “Paz e Amor” que foi gravada em celulares por MPB e K&K durante a pandemia, vão se misturar a sucessos do quarteto, como “Roda Viva”, “Amigo é pra essas coisas” e “Cicatrizes”.  MPB4 e Kleiton & Kledir é um encontro de amigos e será também um reencontro com o público nesta retomada para 2023.

Para mais informações e para comprar os seus ingressos, acesse:
https://uhuu.com/evento/rn/natal/mpb4-kleiton-e-kledir-11176

Duração: 90 minutos.
Classificação: 12 anos. Acesso de menores somente acompanhados dos pais ou maior responsável.

Natural de Santo Antônio do Canaã, distrito do município de Santa Teresa (ES), teve o primeiro contato com a Igreja Católica em um retiro e viu despertar sua missão. Começou a fazer encontros vocacionais e, aos 25 anos, foi ordenado padre em Marabá (PA). Desde a primeira missa celebrada, encontrou o propósito de ser útil para as pessoas, com sua natural generosidade. Atualmente, está à frente nas celebrações da Paróquia São Sebastião, localizada na cidade de Parauapebas (PA).

Durante os cinco meses de missas suspensas, devido a pandemia, despretensiosamente encontrou uma aliada na missão de disseminar a fé: a Internet! Em suas redes sociais, começou a gravar vídeos e abriu um canal para escutar os fiéis. Na época, eram apenas três mil seguidores no Instagram, em sua maioria frequentadores de sua paróquia. Com muita leveza e naturalidade, passou a humanizar a fé, falando de religião com uma característica irreverência, que sempre se faz presente.

De forma meteórica, essa interatividade tomou outra proporção, ao se deparar com a ligeira crescente no número de seguidores, de diversas religiões. Nas famosas “caixinhas de perguntas”, realizadas todas às segundas-feiras, dá conselhos de forma leve e bem-humorada, responde com uma linguagem popular, curiosas perguntas feitas por seguidores.

Padre Patrick leva ao público reflexões sobre a verdadeira felicidade e conta, de forma leve e descontraída, assuntos ligados ao relacionamento das pessoas com Deus. Mas além disso, ele traz também seu bom humor tão conhecido em suas redes sociais para os palcos. Se prepare para as respostas humoradas e para participar de um evento “fora da caixinha”.

Para mais informações e para comprar os seus ingressos, acesse:
https://uhuu.com/evento/rn/natal/padre-patrick-fora-da-caixinha-11311

Duração: 120 minutos.
Classificação: Livre. Acesso de menores somente acompanhados dos pais ou maior responsável.

Com mais de 8.400 metros quadrados de copa, o cajueiro de Pirangi é considerado o maior do mundo pelo Guiness Book, o livro dos recordes. Sua fama se deve principalmente à sua incrível capacidade de se espalhar, com seus galhos se enraizando em novos troncos e formando novas árvores.

A história do cajueiro de Pirangi remonta a mais de 130 anos, quando foi plantado por um pescador chamado Luís Inácio de Oliveira. O local escolhido foi estratégico, próximo à praia de Pirangi, no município de Parnamirim, a cerca de 20 km de Natal. O solo arenoso e a proximidade com o mar eram condições ideais para o desenvolvimento da árvore. Com o passar dos anos, o cajueiro de Pirangi foi crescendo e se expandindo, até atingir as proporções gigantescas que possui hoje. Estima-se que a árvore tenha cerca de 117 anos e produza até 80 mil cajus por safra, o que a torna uma importante fonte de renda para os moradores da região.

Para manter a árvore saudável e em constante crescimento, os moradores de Pirangi realizam diversos cuidados e podas regularmente, para evitar que seus galhos se espalhem demais e prejudiquem a infraestrutura da região. Além disso, o cajueiro é irrigado regularmente e recebe adubação adequada para garantir uma boa produção de frutos.

O cajueiro de Pirangi é uma atração turística muito popular na região de Natal, atraindo visitantes do mundo todo. Além de sua grandiosidade, a árvore é rodeada por uma estrutura turística que inclui restaurantes, lojas de artesanato e quiosques de venda de cajus e outros produtos típicos da região.

 

O nome da cidade do Natal tem origem no fato de que ela foi fundada no dia 25 de dezembro de 1599, dia em que se comemora o nascimento de Jesus Cristo. No entanto, o apelido de “Cidade do Sol” está relacionado ao clima da região. Natal é conhecida como Cidade do Sol, porque o sol brilha durante o ano todo e só descansa nos períodos de chuva entre março e julho. A cidade está localizada próxima à Linha do Equador, o que garante um clima tropical quente e úmido durante quase todo o ano. As temperaturas médias variam entre 26 e 31 graus Celsius, e a umidade relativa do ar fica em torno de 80%. Além disso, a cidade recebe uma grande quantidade de luz solar, com uma média de 2.700 horas de sol por ano.

Esse clima quente e ensolarado faz da cidade do Natal um destino turístico popular durante todo o ano. A cidade possui mais de 400 quilômetros de litoral, com praias de águas claras e mornas, que atraem turistas do mundo todo. A Praia de Ponta Negra, por exemplo, é uma das mais famosas e movimentadas da cidade, com uma bela vista para o Morro do Careca, uma duna de 120 metros de altura. Além das praias, Natal oferece diversas outras atrações turísticas, como o Forte dos Reis Magos, o Parque das Dunas e o Cajueiro de Pirangi, o maior cajueiro do mundo. A cidade também é conhecida pelo seu rico artesanato, com destaque para as rendas de bilro e os bordados em tecido.

Apesar de ser conhecida como “Cidade do Sol”, Natal também tem sua estação chuvosa, que vai de março a julho. Nesse período, as chuvas são mais frequentes e intensas, mas ainda assim é possível aproveitar a cidade e suas atrações turísticas.

Natal é chamada de “Cidade do Sol” devido ao seu clima quente e ensolarado durante quase todo o ano. Esse clima, aliado às belas praias e atrações turísticas da cidade, faz de Natal um destino turístico popular entre os brasileiros e estrangeiros.

Com uma área de mais de 300 hectares, o Lajedo Soledade é um dos maiores sítios arqueológicos do Brasil e abriga diversas formações rochosas e pinturas rupestres que datam de milhares de anos. Neste artigo, vamos explorar a história e a beleza do Lajedo Soledade, suas características geológicas e arqueológicas, além de falar sobre as atividades turísticas que podem ser realizadas no local.

O Lajedo Soledade tem uma história antiga e fascinante, que remonta a cerca de 2 milhões de anos atrás, quando ocorreram os primeiros eventos geológicos que formaram a sua paisagem única. Durante a era do Pleistoceno, a região passou por intensa atividade vulcânica, que resultou na formação de diversas camadas de rochas vulcânicas e sedimentares.

Ao longo do tempo, a ação do vento, da chuva e do sol esculpiu as formações rochosas, criando um cenário impressionante de pedras e paredões de diferentes cores e formas. Essas características únicas do Lajedo Soledade foram observadas pelos primeiros habitantes da região, que deixaram pinturas rupestres nas rochas, como forma de registro da sua cultura e história.

As pinturas rupestres encontradas no Lajedo Soledade são atribuídas às tribos indígenas que habitaram a região há milhares de anos atrás, como os Tapuias e os Janduís. As pinturas representam animais, pessoas, cenas de caça e outras atividades do cotidiano dessas tribos, além de símbolos e desenhos abstratos.

O Lajedo Soledade também foi palco de importantes acontecimentos históricos, como a Guerra de Canudos, no final do século XIX. Durante o conflito, o sítio arqueológico foi usado como refúgio pelos seguidores de Antônio Conselheiro, líder da revolta. É possível encontrar vestígios dessa época no Lajedo Soledade, como trincheiras e túneis escavados nas rochas.

O Lajedo Soledade é uma área de grande importância geológica, devido à sua formação rochosa única. A região é composta por camadas de rochas vulcânicas e sedimentares, que foram formadas durante o período Pleistoceno, há cerca de 2 milhões de anos atrás. As rochas vulcânicas são formadas a partir do magma expelido durante as erupções vulcânicas, que se solidifica em contato com o ar. Essas rochas apresentam uma grande variedade de cores e texturas, dependendo do tipo de mineral presente.

A história de Maracajaú começa com a chegada dos portugueses ao Brasil, em 1500. A região foi inicialmente colonizada por fazendeiros, que utilizaram a mão de obra escrava para trabalhar na produção de cana-de-açúcar e algodão.

Com o passar do tempo, a região começou a se desenvolver economicamente, graças ao turismo e à pesca, que se tornaram as principais atividades econômicas da vila. Hoje em dia, Maracajaú é uma das principais atrações turísticas do Rio Grande do Norte, com suas praias paradisíacas e parrachos que atraem visitantes de todo o mundo.

A cultura de Maracajaú é influenciada pela diversidade étnica e cultural da região. A população local é composta principalmente por descendentes de índios, africanos e europeus, que contribuem para a rica diversidade cultural da vila. A música é uma parte importante da cultura de Maracajaú, com influências que vão desde o forró até a música pop. A dança também é uma parte fundamental da cultura local, com apresentações de grupos folclóricos durante as festas populares.

A gastronomia de Maracajaú é uma mistura de influências indígenas, africanas e portuguesas. Os pratos típicos incluem peixes, mariscos, carne de sol e macaxeira, preparados de diversas maneiras, com temperos e ingredientes locais.

As praias de Maracajaú são lindas, com águas cristalinas e areia branca e são ideais para banho e prática de esportes náuticos, como surf e stand-up paddle.  Os parrachos de Maracajaú são uma das principais atrações da região. Os parrachos são formações de corais, localizadas a cerca de 7 km da costa, que formam piscinas naturais de água cristalina, ideais para mergulho e observação da vida marinha.

Além dos parrachos, outras atrações naturais incluem o Rio Punaú, que é ideal para passeios de caiaque, e a Lagoa de Maracajaú, que é um ótimo lugar para a prática de esportes aquáticos e para observação de aves.

Neste artigo, vamos explorar a gastronomia do Rio Grande do Norte, destacando alguns dos pratos mais populares e as características que os tornam tão especiais. Com uma costa rica em frutos do mar, é natural que a culinária do Rio Grande do Norte seja fortemente influenciada por eles. Camarões, lagostas, peixes e mariscos são encontrados em quase todos os restaurantes da região, preparados de diversas maneiras.

Um dos pratos mais populares é a famosa ginga com tapioca. A ginga é um peixe pequeno que é frito inteiro, servido com farinha de tapioca e um molho de pimenta. É uma comida de rua tradicional, servida em barraquinhas nas praias, lagoas e calçadões.

Outro prato muito popular é a moqueca potiguar. A moqueca é um guisado de peixe, camarão ou lagosta, cozido com leite de coco, azeite de dendê, pimentão, cebola, tomate e coentro. É servido com arroz branco e pirão, uma mistura de farinha de mandioca e caldo de peixe. O arroz de polvo também é um prato popular no Rio Grande do Norte. O polvo é cozido em um caldo de legumes e temperos, misturado com arroz e servido com coentro fresco.

E as carnes bovinas? Apesar de ser uma região costeira, o Rio Grande do Norte também tem pratos à base de carne que são muito populares. Um desses pratos é a carne de sol com macaxeira. A carne de sol é um processo de salga e secagem da carne que a torna duradoura. Ela é então cozida na manteiga de garrafa e servida com macaxeira (também conhecida como mandioca).

Outro prato popular é o picadinho, que é um guisado de carne com legumes, servido com arroz e feijão. O carneiro é um ingrediente comum no Rio Grande do Norte, sendo preparado de diversas maneiras, como o ensopado de carneiro.

A sobremesa típica do Rio Grande do Norte é a cartola. A cartola é uma mistura de banana frita, queijo coalho e açúcar, servida com canela em pó. É um prato simples, mas delicioso, que representa bem a culinária potiguar. Outra sobremesa popular é o pudim de leite, um doce cremoso feito com leite, ovos e açúcar, cozido em banho-maria. O pudim de leite é encontrado em quase todos os restaurantes e confeitarias do estado.

A história começa em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial. Natal era um importante centro de transporte e comunicação para os Aliados na América do Sul, com a base aérea de Parnamirim sendo uma das maiores bases aéreas americanas fora dos Estados Unidos. Com o aumento da presença americana na cidade, a Coca-Cola decidiu abrir uma fábrica em Natal para fornecer refrigerantes para as tropas.

A fábrica da Coca-Cola em Natal foi inaugurada em 1942 e rapidamente se tornou uma parte essencial da infraestrutura dos Aliados na cidade. A fábrica produzia refrigerantes em grandes quantidades, que eram enviados para as tropas americanas e brasileiras estacionadas em Natal e nas bases ao redor da cidade.

Mas a conexão da Coca-Cola com Natal não terminou com o fim da Segunda Guerra Mundial. Na verdade, a fábrica de Natal se tornou uma das mais importantes da Coca-Cola no Brasil, continuando a fornecer refrigerantes para o mercado local e nacional. A fábrica era responsável pela produção de marcas populares como Coca-Cola, Fanta e Sprite, além de outros produtos como sucos e água mineral.

Ao longo dos anos, a Coca-Cola em Natal passou por mudanças significativas. Em 1972, a fábrica original foi substituída por uma nova instalação moderna, que aumentou significativamente a capacidade de produção. Em 1999, a Coca-Cola investiu mais de US$ 50 milhões para expandir ainda mais a fábrica, tornando-a uma das maiores e mais avançadas da empresa em todo o mundo. Além de sua importância como uma fonte de refrigerantes, a Coca-Cola também teve um impacto significativo na economia de Natal. A fábrica empregou milhares de pessoas ao longo dos anos, contribuindo para a criação de empregos e para o crescimento econômico da cidade. A Coca-Cola também investiu em programas de responsabilidade social em Natal, apoiando projetos comunitários e causas ambientais.

Mas a história da Coca-Cola em Natal não foi sem controvérsias. Em 2015, a empresa foi multada em R$ 7,5 milhões pelo Ministério Público do Trabalho por violar direitos trabalhistas em suas fábricas em todo o Brasil, incluindo a fábrica de Natal. A empresa foi acusada de contratar funcionários através de empresas terceirizadas, violando a legislação trabalhista brasileira. Apesar das controvérsias, a Coca-Cola continua sendo uma presença importante em Natal. A fábrica de Natal é uma das maiores da empresa no Brasil, empregando centenas de pessoas e produzindo milhões de garrafas de refrigerante a cada ano. A marca Coca-Cola também é um símbolo familiar em Natal, com seus produtos sendo vendidos em toda a cidade em restaurantes, bares e supermercados.

Primeiramente, Natal tinha uma localização geográfica estratégica. Situada na costa nordeste do Brasil, a cidade era um ponto de conexão entre a América do Norte e a África, Europa e Ásia, tornando-a um importante centro de transporte e comunicação. Além disso, a cidade tinha uma das maiores bases aéreas dos Aliados na América do Sul, com capacidade para receber aviões de grande porte.

Durante a Segunda Guerra Mundial, a cidade de Natal à época com 55 mil habitantes, se transformou em dos pontos centrais da guerra e foi usada como uma base para aeronaves americanas que voavam para a África e a Europa. Isso ocorreu graças à instalação da base aérea de Parnamirim, uma das mais importantes bases aéreas americanas fora dos Estados Unidos. As aeronaves que voavam do Brasil para a África foram essenciais para a operação Torch, a invasão aliada do norte da África em 1942. Além disso, a cidade era um ponto de parada para aviões que voavam para a China, através da lendária Rota Aérea de Transporte (ou “Hump”), que ajudou a transportar suprimentos e armas para os chineses na luta contra o Japão.

Outra função importante de Natal durante a Segunda Guerra Mundial foi a de centro de inteligência. A cidade sediou a American-Brazilian Conference, um fórum que permitiu que os militares americanos e brasileiros compartilhassem informações e estratégias de guerra. Além disso, Natal foi o local onde foi estabelecido o primeiro posto de escuta americano fora dos Estados Unidos, responsável por interceptar as comunicações de submarinos alemães no Atlântico.

Natal também desempenhou um papel importante no treinamento de tropas brasileiras. A cidade abrigou a primeira base naval brasileira, que era responsável pelo treinamento de marinheiros para a guerra. A base naval foi fundada em 1942, com a ajuda dos Estados Unidos, e contou com o treinamento de cerca de 12.000 marinheiros brasileiros durante a guerra. Além disso, Natal era um importante centro de comunicação durante a guerra. A cidade abrigava a estação de rádio da Voz da América, que transmitia notícias e informações sobre a guerra para a América do Sul. A estação de rádio também era responsável por transmitir mensagens de propaganda para países inimigos.

Por fim, Natal desempenhou um papel importante no fornecimento de suprimentos e alimentos para as forças aliadas. Durante a guerra, a cidade tornou-se um importante centro de produção de alimentos, especialmente frutas tropicais, que eram enviadas para a Europa e a África para alimentar as tropas aliadas. Além disso, a cidade foi um importante centro de produção de sal marinho, que era usado para preservar alimentos e abastecer as forças ali.