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Teatro Riachuelo

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O show reunirá as melhores piadas e causos de sua longa caminhada de sucesso por todo o país, além é claro, de muitas novas anedotas, característica deste “matuto” que é recorde de bilheteria, abordando os temas da atualidade sempre com muito bom humor.

“Fiz questão de estar em Natal com essa nova turnê porque sempre fui muito bem recebido e não posso ficar sem me divertir com essa galera”, explica Nairon. Zé Lezin é um dos maiores recordistas de público no Nordeste, e já tem uma relação de amor com seu público.

Nairon Barreto afirma: “Não tem mistério no que faço. Na verdade é porque faço com amor, com um carinho enorme pelas pessoas que acompanham minha carreira desde o início e pelos novos fãs do matuto. Tem gente que pensa que a criação do personagem Zé Lezin e os repertórios que venho apresentando há décadas, não passam de uma brincadeira, mas se enganam. Procuro tomar um banho de cultura popular para me inspirar”, diz Nairon Barreto adiantando que “deixo claro nos shows, que o matuto é uma pessoa altamente consciente e inteligente e que o forte da piada não está na pimenta, está no enredo, e eu não me considero um piadista, eu conto causos”, ressalta. Contar piadas de Nairon Barreto “Zé Lezin” faz no seu dia-a-dia, entre amigos, mas quando o negócio é levar um espetáculo ao palco, ele faz da melhor maneira possível.

Com vários CD’s e DVD’s, o personagem de Nairon Barreto já chegou a TV Globo, quando foi destaque no programa “Escolinha do Professor Raimundo”, produzido e apresentado por Chico Anysio, padrinho e mestre de Nairon , além de participações especiais no “Show do Tom” , entre outros.

Para mais informações e para comprar os seus ingressos, acesse:
https://uhuu.com/evento/rn/natal/ze-lezin-40-anos-de-carreira-12355

Duração: 90 minutos.
Classificação: 16 anos. Acesso de menores somente acompanhados dos pais ou maior responsável.

Em 2020, o trio formado por Herbert Vianna (guitarra e voz), Bi Ribeiro (baixo) e João Barone (bateria) dá início a um novo espetáculo, “Paralamas Clássicos”, em que olham para a própria história sob o filtro dos sucessos absolutos. No palco junto com eles, estão os três músicos que acompanham a banda há décadas: João Fera (teclados), Monteiro Jr. (saxofone) e Bidu Cordeiro (trombone).

A banda selecionou 33 faixas que sobrevoam as quase quatro décadas de carreira, numa viagem que começa pelo disco de estreia, “Cinema Mudo” (1983), e passa pelo mais recente álbum, “Sinais do Sim” (2017). O trajeto entre um ponto e outro é a história dos Paralamas contada em forma de música.

Estão lá, por exemplo, as canções políticas que nos ajudam a entender a história recente do Brasil: “Alagados”, “O Beco”, “Perplexo”, “O Calibre”. Também não faltam

músicas que cantam o amor em suas mais diversas facetas, como “Meu Erro”, “Lanterna dos Afogados”, “Aonde Quer Que Eu Vá”, “Seguindo Estrelas”. Fora “Vital”, “Óculos”, “Ela Disse Adeus”, faixas tão peculiares quanto atemporais.

O repertório estrelado de “Paralamas Clássicos” é também um passeio pela variedade rítmica do grupo, certamente a formação que mais misturou gêneros musicais no país. É possível ver a influência do rock inglês no começo da carreira (“Fui Eu”, “Mensagem de Amor”), do reggae e do dub (“A Novidade”, “Melô do Marinheiro”), do requinte pop que se destacou na produção dos anos 90 (“Tendo a Lua”, Busca Vida”), o diálogo com a música latina (“Trac-Trac”, “Lourinha Bombril”)…

É também a chance de testemunhar três músicos excepcionais que, a despeito da longa lista de serviços prestados, continuam produzindo uma das performances ao vivo mais vigorosas de que se tem notícia.

Em “Caleidoscópio”, por exemplo, é impactante assistir a Herbert Vianna tocando guitarra e dirigindo a canção através de solos com sotaque blues. Vale focalizar João Barone em “O Beco”, apenas um entre os muitos momentos do show em que sua destreza salta aos olhos. Ou acompanhar o grave absurdo que sai do baixo de Bi, fazendo a cama sonora do show do início ao fim.

Em 2023, ao completar 40 anos de carreira, os Paralamas escolhem comemorar onde mais se sentem em casa: nos palcos, transformando cada show em uma nova festa de aniversário, não importa se numa praça do interior ou no festival Lollapalooza – onde, aliás, o show dos Paralamas foi eleito um dos melhores de todo o festival, tanto pela crítica quanto pelo público. E aí nada melhor que a turnê da vez seja justamente a “Paralamas Clássicos”, que traz os hits dessas 4 décadas e algumas surpresas.

Muito mais do que um show, “Paralamas Clássicos” é a história de uma paixão que se renova: da banda pelos palcos, do público pela banda, e de ambos pela obra.

Para mais informações e para comprar os seus ingressos, acesse:
https://uhuu.com/evento/rn/natal/paralamas-do-sucesso:-classico-40-anos-12296

Duração: 90 minutos.
Classificação: 14 anos. Acesso de menores somente acompanhados dos pais ou maior responsável.

Djavan retorna aos palcos em março de 2024 para começar a despedida da turnê ‘D’, que percorrerá até julho todas as regiões do país. Desde que iniciou a temporada no início de 2023, o cantor realizou mais de 50 shows no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos, com casas cheias por onde passou. Ainda no ano que vem, o alagoano lançará o registro audiovisual da estreia da turnê, quando levou mais de 30 mil pessoas à apresentação em Maceió.

Homônimo ao seu 25º álbum de estúdio, lançado em agosto de 2022, o espetáculo traz faixas do último trabalho, como ‘Num Mundo de Paz’ e ‘Iluminado’, além de mais de 20 sucessos de todas as fases de sua discografia. Embora sempre renove a lista de clássicos de uma turnê para a outra, Djavan ressalta que “músicas como ‘Sina’ e ‘Flor de Lis’ têm lugar cativo em todos os shows, porque “são canções que o povo ama”. Para ele, o maior desafio na concepção de um novo espetáculo é “desenhar um roteiro equilibrado e diverso”.

“O mais difícil é construir um show que conecte o público do começo ao fim com a mesma energia e fluidez”, conta. “Buscamos um formato que combina o clima solar e festivo de ‘D’ com os velhos sucessos. Isso, por si, já traz uma diversidade sonora muito grande.”

O artista reúne mais uma vez um time de músicos que o acompanhou em diferentes fases da trajetória, todos eles presentes também nos créditos de ‘D’, no qual experimentou com diferentes formações em cada faixa. No palco, a voz e violão de Djavan ganham o reforço de Marcelo Mariano (baixo e vocal), Felipe Alves (bateria), João Castilho (guitarra, violão e vocal), Paulo Calasans (piano, teclado e vocal), Renato Fonseca (teclado e vocal), Jessé Sadoc (trompete, flugelhorn e vocal) e Marcelo Martins (saxofone, flauta e vocal).

“A sonoridade depende mesmo é do repertório escolhido e da cara que queremos dar para cada música. Mesmo sendo uma formação parecida com a da penúltima turnê, sempre trabalhamos para fazer com que o espetáculo soe bem original e distinto dos outros”, explica.

Para o conceito visual, o cantor aposta novamente na cenografia de Gringo Cardia, na iluminação de Césio Lima e Mari Pitta e no desenho de luz de Serginho Almeida, repetindo parcerias bem-sucedidas realizadas em shows anteriores, enquanto Marina Franco se junta ao time na direção de figurino, juntamente com o estilista convidado Lucas Leão.

O projeto concebido por Gringo celebrará a diversidade do povo brasileiro, em dois diferentes formatos: um cenário físico, que acompanhará o cantor na maioria das apresentações, e outro com projeções no telão de led. O primeiro traz painéis criados pelos artistas Daiara Tukano, Heloisa Hariadne e Yermollay Caripoune, e o segundo exibe obras de um notável time de nove artistas – composto majoritariamente por negros e indígenas, muitos oriundos da periferia: Aislan Pankararu, Daiara Tukano, Heloisa Hariadne, João Farkas, Marcela Cantuária, Mulambo, Pedro Neves, Nação Kuikuros | Takumã e Yermollay Caripoune.

Para mais informações e para comprar os seus ingressos, acesse:
https://uhuu.com/evento/rn/natal/djavan-turne-d-12493

Duração: 90 minutos.
Classificação: Livre. Acesso de menores somente acompanhados dos pais ou maior responsável.

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https://uhuu.com/evento/rn/natal/thiago-ventura-11471

Duração: 70 minutos.
Classificação: 16 anos. Acesso de crianças e adolescentes ao Teatro: desacompanhados dos pais ou responsáveis legais somente maiores de 18 anos. O Alvará de Disciplinamento da 1ª Vara da Infância e da Juventude com outra indicação será divulgado na data do recebimento.

The Fevers surgiram em 1965 quando o baixista Liebert fundou com seus amigos Pedrinho da Luz, Almir Bezerra, Cleudir Borges e Lécio Nascimento, o conjunto The Fenders. Os integrantes mudaram de nome porque Fender era uma marca de guitarra. Então, o guitarrista Pedrinho lembrou-se de uma música de Elvis Presley chamada Fever, assim os integrantes mudaram o nome do conjunto para The Fevers.

“A mudança do vinil para o CD começou de forma gradual, depois acelerou direto”, diz o atual vocalista Luiz Claudio. “Entre 1995 e 2000 lançavamos nossos trabalhos nas duas mídias”

E os reis do baile garantem muitos sucessos com Liebert (baixo), Luiz Cláudio (vocal), Rama (guitarra e violão), Otávio Henrique (bateria) e Cláudio Mendes (teclados e vocal) comandando a festa. Hits como as músicas “Mar de rosas” e “Vem me ajudar” estão em todos os shows.

Para a banda, os shows inesquecíveis aconteceram no Maracanãzinho, com participação de Tim Maia, quando The Fevers completaram 20 anos. Outro show que marcou foi na Quinta da Boa Vista, também no Rio de Janeiro. Uma experiência importante foi a gravação, em Recife, do DVD do grupo em 2005. The Fevers também marcou presença em vídeo no DVD de 50 anos da Jovem Guarda, que aconteceu em São Paulo ao lado de Erasmo Carlos, Golden Boys e Wanderléa, que se tornou uma turnê de quase um ano.

O trabalho mais recente do grupo, o álbum “Vem dançar 2” contou com ótima gravação e repertório selecionado.

Atualmente, a banda conta com mais de cem mil inscritos em seu canal do YouTube.

Para mais informações e para comprar os seus ingressos, acesse:
https://uhuu.com/evento/rn/natal/the-fevers:-do-vinil-ao-digital-12278

Duração: 90 minutos.
Classificação: 14 anos. Acesso de menores somente acompanhados dos pais ou maior responsável.

Será um repertório variado, com sucessos que fazem parte dos “50 Anos de Carreira”, algumas composições novas que já vem encantando o público.

Para mais informações e para comprar os seus ingressos, acesse:
https://uhuu.com/evento/rn/natal/fagner-50-anos-12190

Duração: 90 minutos.
Classificação: 16 anos. Acesso de menores somente acompanhados dos pais ou maior responsável.

Patrulha Canina, pro farol! A turnê nacional super especial com os filhotes heroicos mais amados da Nickelodeon já tem data confirmada para acontecer. O live show Patrulha Canina, O Musical! “Corrida de Resgate” é apresentado pela Brasilprev e tem como patrocínio Usiminas, Eurofarma, Atlas Schindler e Nickelodeon. A produção é da Touché Entretenimento em parceria com a FOCO Cultural.

É o dia da Grande Corrida da Baía da Aventura entre a Prefeita Goodway e o Prefeito Humdinger, da Baixa de Névoa. Mas a Prefeita Goodway simplesmente não está em lugar nenhum. Para essa importante missão, Ryder convoca Marshall, Chase, Skye, Rubble, Rocky, Zuma e Everest. Usando suas super habilidades e trabalhando em equipe, provam que nenhum trabalho é tão grande, nenhum filhote é tão pequeno.

Através de um enredo único e de músicas animadas, a Patrulha Canina, sob o comando do Ryder, compartilha lições importantes para todas as idades sobre cidadania, habilidades sociais e solução de problemas, à medida que realizam vários salvamentos durante a corrida, até a linha de chegada.

Desde sua estreia no outono de 2016, Patrulha Canina, O Musical! já foi visto por mais de 4,3 milhões de pessoas, proporcionando aos fãs, em mais de 40 países, uma produção inesquecível ao estilo da Broadway.

Este é um espetáculo interativo, ao vivo, que encoraja a plateia a se envolver, através de chamadas e respostas com o público, ao dançar o ‘Pup Pup Boogie’ (Dancinha dos Filhotes) e ajudar os filhotes a resgatar a Prefeita Goodway a ganhar a corrida! Com cenário teatral clássico, com uma parede de vídeo de alta tecnologia, famílias são visualmente transportadas para um ambiente autenticamente Patrulha Canina, incluindo locais da série de tv, como Baía da Aventura, a Torre de Vigilância, Ilha da Foca, Fazenda da Yumi e Montanha do Jake.

“Para a Brasilprev é um imenso orgulho seguir apoiando projetos culturais por todo o país”, revela o diretor Comercial e de Marketing, Camilo Buzzi. “Nós temos buscado cada vez mais nos comunicar com todos os públicos, de diferentes idades, e este musical é imperdível para toda a família. Tenho certeza de que vai agradar a todos os pequenos fãs do desenho Patrulha Canina”.

Para mais informações e para comprar os seus ingressos, acesse:
https://uhuu.com/evento/rn/natal/patrulha-canina-o-musical!-corrida-de-resgate!-11433

Duração: 75 minutos.
Classificação: Livre. Acesso de crianças e adolescentes ao Teatro: acompanhados dos pais ou responsáveis legais maiores de 18 anos.

Seu contato inicial com a música foi de forma tímida, apenas com uma palhinha da música “Por onde andará você” de Agnaldo Timóteo para o público de uma churrascaria de amigos próximos. Depois desse momento Zezo não parou mais.

De jovem cantor de bares a um ícone da música brega, Zezo arrasta multidões amantes do estilo musical em shows com casa cheia. Sua reverente voz transformou músicas como Decida, Dama de vermelho, Eu duvido, em grandes sucessos.

Para mais informações e para comprar os seus ingressos, acesse:
https://uhuu.com/evento/rn/natal/zezo-vamos-rue-juntos-11858

Duração: 180 minutos.
Classificação: Livre. Acesso de menores somente acompanhados dos pais ou maior responsável.

E lá se vão 40 anos desde que Léo Jaime indicou um amigo a Guto Goffi, Roberto Frejat, Dé e Maurício Barros. Contando uma versão nova de uma velha história, o Barão Vermelho, hoje composto por Rodrigo Suricato (guitarra, violão e voz), Fernando Magalhães (guitarra e violão), Guto (bateria) e Maurício (teclados e vocais) comemora as quatro décadas com a pompa, a circunstância e os solos de guitarra que a ocasião pede: no dia 13 de agosto vai ao ar, no Canal BIS (me dê de presente o seu bis!), o primeiro dos quatro episódios em que a banda se apresenta para uma plateia incendiária e emocionada em um teatro no Rio, ao mesmo tempo em que mistura entrevistas e imagens de bastidores. O presentaço está dividido em quatro monólitos: Acústico, Clássicos, Blues & Baladas e Sucessos, que serão exibidos no BIS aos sábados, dias 13, 20, e 27 de agosto e 3 de setembro, sempre às 23h.

Cada um deles forma uma coleção, que será lançado separadamente, pela NBV, empresa do próprio Barão. Ah! O amigo do Léo Jaime era Cazuza, claro.

Com o sólido reforço de Márcio Alencar no contrabaixo, o Barão pensou, dividiu e rearranjou seu repertório sem respeitar fronteiras muito definidas, como pede a arte. Ou seja, no bloco acústico tem blues, os sucessos são clássicos… tem pra todo mundo, é o “Barão 40 horas”, nas palavras de Maurício. Chama a atenção o clima de sacanag… quer dizer, de camaradagem entre os músicos e seus convidados, do garoto Suri, que integra o Barão desde a saída do fundador Frejat, em 2017, aos fundadores Guto e Maurício, passando pelo gentleman Fernando Magalhães, que começou a acompanhar a banda em 1985, ou seja, viveu 37 destes 40 anos. Também se percebe o brilho nos olhos da banda ao desfilar o repertório, que passeia sem solavancos por quatro décadas. A direção do especial é de Rodrigo Pinto, e os shows foram gravados nos dias 1º e 2 de junho deste ano.

A festa já começa com a maior novidade do projeto, o bloco acústico, com versões diferentes (e o violão mágico de Suri) de músicas como “Enquanto ela não chegar” e “Bete Balanço” e convidados como Chico César (em “Por você”, também reforçada pelo sanfoneiro Marcelo Caldi) e Samuel Rosa (em “Maior abandonado”), que lembra quando ouvia o Barão no rádio, ainda guri, em Beagá. Lá atrás, na época da série “Unplugged” da MTV, nos anos 1990, o Barão gravou um disco no formato, mas ele acabou não chegando ao grande público. O álbum incluirá ainda três músicas inéditas no set acústico, “Tua canção”, “Sorte e azar” e “Carne de pescoço”.

O episódio seguinte, programado para o dia 20 de agosto, sofre um pouco pela redundância: o que são clássicos do Barão? Fernando Magalhães sugere “O poeta está vivo”, que tal?, com seu solo de guitarra, um dos mais reconhecíveis de todo o rock nacional. A nova versão de “Meus bons amigos”, puxada pelo violão country-blueseiro de Suri, é de arrepiar! Depois do bloco acústico, o peso do instrumental vem com tudo, em canções como “A solidão te engole vivo” e “Tão longe de tudo”. Para encerrar aos pulos, “Por que a gente é assim?”, avassaladora, com participação de Jade Baraldo (que define a letra como “um expurgo”). Mais uma dose!

No dia 27 chega o que deve ser o bloco mais cultuado pelos fãs hard de Barão Vermelho, aquele dedicado ao blues e baladas.

– O blues é o pai do rock, é o elo de ligação entre a África e a música americana – define Guto.

Mas não qualquer blues, segundo Fernando.

O recorte traz a oportunidade de a banda lembrar músicas como “Guarda essa canção” (Dulce Quental/Frejat), do disco “Carne crua”, de 1994, e o hino “Down em mim”, uma das letras com a assinatura de Cazuza tatuada de forma mais sangrenta: “E as paredes do meu quarto vão assistir comigo/ A versão nova de uma velha história”. Maurício – que comparece com os vocais principais em “Eu não amo ninguém” – confessa que “Down em mim” dá um certo trabalho, na hora de estudar a introdução de piano que ele mesmo compôs aos 18 anos. Suri também comparece com uma composição, a bela e melancólica “Um dia igual ao outro”. A presença de Cazuza é nítida por todo o show, mas na parte do blues ela berra, até em “Amor, meu grande amor”, que não é dele (Angela Ro Ro e Ana Terra), mas é, né?

Como se o público já não cantasse todas as letras o tempo todo, o último EP leva o singelo nome de “Sucessos” e vem para esmigalhar o que restava dos corações roqueiros àquela altura da apresentação (sorte que um episódio vai ao ar por semana, para recondicionamento do músculo cardíaco). Ao cantar “O tempo não para”, Suri apresenta Lucinha Araújo na plateia, “que deu à luz não apenas o Cazuza, mais o pais inteiro”, e a câmera, esperta, pega “a maior mãe-cantora do Brasil”, na definição do filho, amarradona, cantando “Te chamam de ladrão, de bicha, maconheiro…”. Só as mães são felizes. Um dos momentos mais emocionantes da série (mais um?) vem no clássico dos clássicos, sucesso do sucessos, “Pro dia nascer feliz”, com a participação de ninguém menos do que Roberto Frejat – que ainda menciona que a gravação aconteceu no dia do aniversário de Peninha (1950-2016), por décadas brother e percussionista da banda. Quarenta anos de puro êxtase, fúria e folia. Ou, como dizem Guto e Maurício:

– Um dia, na escola, a gente combinou que seria músico.

Duração: 80 minutos.
Classificação: 14 anos. Acesso de menores somente acompanhados dos pais ou maior responsável.

Mais de 100 cidades em todo o mundo. Mais de 3 milhões de participantes. Desfrute de uma série de concertos iluminados sob a luz de velas e realizados por músicos ao vivo em alguns dos lugares mais sublimes de Natal: o Teatro Riachuelo. Dia 13 de outubro às 18h30 e às 21h. Imperdíveis!

Dia 13 de outubro às 18h30

“Candlelight: Vivaldi, As Quatro Estações” (Programa Previsto)

As Quatro Estações de Vivaldi:

  • Primavera (Allegro, Largo, Allegro Pastorale)
  • Verão (Allegro non molto, Adagio-Presto, Presto)
  • Outono (Allegro, Adagio Molto, Allegro Molto)
  • Inverno (Allegro non molto, Largo, Allegro)

Dia 13 de outubro às 21h

Candlelight: Os Clássicos do Rock (Programa Previsto)

Pink Floyd – Another Brick in The Wall
Aerosmith – Cryin’
Metallica – Enter Sandman
Metallica – Nothing Else Matters
Bon Jovi – Livin’ on a Prayer
The Beatles – Penny Lane
The Rolling Stones – Satisfaction
Nirvana – Smells Like Teen Spirit
Deep Purple – Smoke on The Water
Led Zeppelin – Stairway to Heaven
Guns N’ Roses – Sweet Child O’ Mine
Foo Fighters – Times Like These
Queen Medley:
Under Pressure
We Will Rock You
Bohemian Rhapsody

Artistas

Sexteto de Cordas – Monte Cristo

Para mais informações e para comprar os seus ingressos, acesse:
Candlelight: Vivaldi, As Quatro Estações – https://feverup.com/m/136023
Candlelight: Os Clássicos do Rock – https://feverup.com/m/136022

Classificação: a partir dos 8 anos. Menores de 16 anos deverão ser acompanhados por um adulto.