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A Praia de Pipa no Rio Grande do Norte está redobrando os esforços para atrair visitantes de Portugal, aproveitando a recente ampliação dos voos da TAP Air Portugal para a região. Uma colaboração entre o Movimento Preserve Pipa, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH-RN) e a Prefeitura de Natal foi formada com o objetivo de impulsionar e fortalecer o turismo proveniente do país europeu.

Esta ação estratégica ocorreu em resposta ao anúncio da companhia aérea portuguesa, que aumentou o número de viagens semanais entre Lisboa e Natal de cinco para sete, proporcionando um voo direto todos os dias. A mudança foi confirmada na semana passada.

Dois profissionais renomados da mídia portuguesa, Miguel Leitão, coordenador e repórter da TVI, e Inês Simões, apresentadora e comentarista, visitaram a Praia de Pipa entre os dias 5 e 7 de agosto. Eles tiveram a chance de experimentar as atrações exclusivas da região de Tibau do Sul, desfrutando da gastronomia local em diversos restaurantes, participando de passeios exclusivos, como uma aventura de quadriciclo e um passeio de canoa havaiana na Lagoa de Guaraíras durante o pôr do sol, além de aproveitar os serviços da hotelaria local.

Wanderson Borges, cofundador do Preserve Pipa, destacou que a iniciativa foi planejada com o foco em reacender o interesse dos turistas portugueses na Praia da Pipa. Ele comentou: “O público português adora Pipa. Durante muitos anos, eles foram o nosso principal cliente internacional. Neste projeto, trouxemos jornalistas e influenciadores do país para alcançar diretamente o público final e reacender o desejo de desfrutar das nossas belas atrações.”

Esta medida demonstra um compromisso em resgatar a vital conexão turística entre Portugal e a Praia de Pipa, e sinaliza uma tentativa promissora de revigorar o turismo na região em meio à expansão da conectividade aérea.

A expressão “Papa Jerimum,” usada para se referir aos habitantes do estado do Rio Grande do Norte, tem sua origem na época das Capitanias Hereditárias. A expressão “Papa-Jerimum” pode trazer à mente imagens da culinária e cultura do Rio Grande do Norte, mas o maior folclorista do Brasil, Luís da Câmara Cascudo, oferece uma perspectiva surpreendente. Segundo Cascudo, o jerimum nunca foi um alimento característico do Rio Grande do Norte. Durante muito tempo, o estado comprou a abóbora de seus vizinhos, Paraíba e Pernambuco.

Na segunda metade do século XVIII, uma prática econômica notável emergiu em várias regiões do Brasil: o uso de alimentos como moeda de troca. Esta forma de comércio ilustra a diversidade e a criatividade das economias locais da época, adaptando-se às realidades e recursos disponíveis em cada estado. Nos estados do Maranhão e Ceará, o novelo de algodão fiado foi utilizado como moeda de troca durante esse período. O algodão, então uma commodity significativa, tornou-se mais do que apenas uma matéria-prima para tecidos; ele representou um meio tangível de troca no comércio diário. Mais tarde, a farinha de mandioca também assumiu esse papel, refletindo sua importância na dieta e na economia local.

Ainda mais ao norte, no estado do Pará, a moeda de troca assumiu uma forma ainda mais curiosa: pacotes de ovas de tainha. As ovas de tainha, um recurso marinho valorizado, não apenas serviam como alimento, mas também como um meio de troca em um sistema econômico único. Esses exemplos ilustram a maneira inventiva e adaptável com que diferentes regiões do Brasil responderam às necessidades econômicas da época. A utilização de alimentos como moeda de troca não era apenas uma curiosidade histórica, mas uma solução prática e culturalmente significativa para as comunidades que exploraram esses métodos.

O estudo dessas práticas oferece uma janela fascinante para a vida econômica e social do Brasil durante o século XVIII, destacando a complexidade e a riqueza das tradições locais que continuam a moldar a identidade nacional até hoje.

Segundo Câmara Cascudo, o termo nasceu durante a “desastrada” administração de Lopo Joaquim de Almeida Henriques, que governou a capitania do Rio Grande entre 1802 e 1806. Sua gestão foi marcada por controvérsias e decisões questionáveis, culminando em sua exoneração. O episódio que selou o destino de Henriques foi sua ordem de retirada imediata, emitida pelo Capitão-General de Pernambuco, Caetano Pinto de Miranda Montenegro. Esse momento histórico deixou uma marca duradoura na memória cultural da região, dando origem à expressão “papa-jerimum.”

Diz-se que Lopo Joaquim “mandou fazer roçados de mandioca pela tropa em lugares por onde hoje se estende a cidade, e plantações de melancia, de que tirava a parte do leão” (Gonçalves Dias). Lopo também teria cultivado jerimuns/abóboras.

“Não se fala em jerimum e menos ainda que o governador pagasse tropa e funcionários com os produtos de sua lavoura. Não há outra oportunidade para a criação da lenda e não existe um único documento oficial em que esse episódio seja mencionado. Puro folclore!”, cita Cascudo.

O Norte-Rio-Grandense é denominado papa-jerimum (abóbora) porque diz a lenda ter sido com esse fruto que pagavam-se aos funcionários da Capitania. No ano de 1906, uma coluna provocativa no famoso Jornal Diário de Natal chamou a atenção dos leitores e acrescentou uma nova dimensão à lenda dos “papa-jerimum”. Na coluna intitulada “De meu canto”, o autor, escrevendo sob o pseudônimo “Neto”, fez uma alegação notável sobre a situação política local. Ele publicou a pretensão do então governador Pedro Velho de pagar aos funcionários com salários em atraso usando jerimuns, uma alusão clara ao polêmico presidente de província Lopo Joaquim, citado anteriormente. Essa comparação não era apenas uma crítica à administração de Pedro Velho, mas também uma referência irônica à história associada a Lopo Joaquim.

Então o apelido pegou e vive até hoje. O folclorista conta que Francisco Gomes da Rocha Fagundes (conhecido como Chico Gordo), senador pelo Rio Grande do Norte em 1899, ouviu em pleno Senado a piada do “jerimum fiduciário”. O senador deu uma resposta feliz: “Paga com jerimum, mas paga! E o Estado de V. Excia. fica devendo!”.

A ligação exata entre essa administração e a expressão permanece um assunto de especulação e debate. No entanto, a análise de Cascudo nos leva a uma compreensão mais profunda do contexto e da complexidade dos eventos da época. Em vez de uma simples alcunha, “papa-jerimum” se tornou um símbolo de uma era e de um governo específico, refletindo as tensões e os desafios políticos do Rio Grande do Norte no início do século XIX. É um lembrete da maneira como as palavras e as expressões podem capturar e preservar momentos cruciais da história, tornando-se parte da identidade cultural de uma região.

Alecrim representa um dos bairros mais populares e antigos na cidade de Natal, a capital do estado brasileiro do Rio Grande do Norte. Com a reputação de ser um verdadeiro núcleo de comércio popular da cidade, é amplamente reconhecido e frequentado pelos moradores locais. Se você não encontrou no Google, certamente encontrará no Alecrim.

De acordo com o renomado historiador Luís da Câmara Cascudo, o bairro do Alecrim em seus primórdios era uma vasta área aberta, marcada por plantações de mandioca e milho. A região contava com apenas quatro habitações rudimentares de taipa, cobertas de palha e sem reboco, conhecidas como capuabas, espalhadas aproximadamente em uma légua quadrada.

O bairro já teve diversos nomes ao longo de sua história, como Refoles, Alto da Santa Cruz e Cais do Sertão. Uma das etapas significativas na formação do Alecrim foi a inauguração do Cemitério Público em 1856. Essa ação foi realizada pelo Presidente da Província, Antônio Bernardo de Passos, em resposta a uma epidemia de cólera que elevou as taxas de mortalidade na cidade.

Em 1882, o Presidente das províncias do Rio Grande do Norte, nomeado por carta imperial de 25 de fevereiro de 1882, de 13 de abril de 1882 a 21 de julho de 1883, Francisco de Gouveia Cunha Barreto, deu início à construção do Lazareto da Piedade, que mais tarde se tornou o Hospital dos Alienados. Naquela época, o Alecrim era uma região selvagem, atravessada pela antiga estrada dos Guarapes, que servia como rota de acesso ao sertão. A Praça Pedro II foi uma das primeiras a ser agraciada com fileiras de casas.

Há uma história de que uma senhora, conhecida como Ana Alecrim, tinha o hábito de decorar os caixões de crianças, apelidadas de “anjinhos”, com ramos de alecrim para os enterros no cemitério, o que teria dado origem ao nome do bairro. Uma outra versão atribui o nome à presença abundante da planta alecrim-do-campo na área. Entretanto, a formalização do Alecrim como o quarto bairro de Natal só aconteceu em 23 de outubro de 1911.

O desenho do bairro Alecrim começou a tomar forma sob a liderança do Prefeito Omar O’Grady. Em 1929, ele chamou o arquiteto italiano Giacomo Palumbo para esboçar o Plano de Sistematização para a expansão urbana de Natal. Diz-se que Palumbo, inspirado pela cultura americana, projetou avenidas e ruas amplas, numeradas de 1 a 12, alternando a numeração com nomes de figuras históricas e tribos.

A famosa feira do Alecrim teve início de forma não oficial através de José Francisco, um nativo da Paraíba residente em São José do Mipibu, na década de 1920. A feira começou funcionando aos domingos sob uma mangueira na avenida que hoje leva o nome de Amaro Barreto. Em 23 de março de 1957, Câmara Cascudo reconheceu José Francisco como o fundador da feira, mas apenas no ano seguinte, a Câmara Municipal de Natal aprovou uma lei para sua operação, com uma placa de bronze sendo fixada na rua Nove.

Em 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, a instalação da Base Naval em Natal acelerou a urbanização do bairro, atraindo pessoas do sertão e outras regiões para negócios na capital. O Alecrim foi oficializado como bairro pela Lei Nº. 251, em 30 de setembro de 1947, durante a administração do Prefeito Sílvio Pedrosa, e teve seus limites ajustados pela Lei nº. 4.330, em 5 de abril de 1993, publicada no Diário Oficial do Estado em 7 de setembro de 1994.

A cena cultural do Alecrim foi marcada pela presença de cinemas até a década de 1980, incluindo o São Luiz, São Pedro, São Sebastião, Paroquial e Olde, que foram fechando gradualmente. Durante os carnavais, a cidade se concentrava nas ruas Sílvio Pélico, Amaro Barreto e áreas próximas para assistir aos desfiles de carros alegóricos, conhecidos como corsos.

O bar Quitandinha, situado na Praça Gentil Ferreira, também faz parte da rica história do bairro. Funcionando como um ponto de encontro, especialmente para boêmios, desde os tempos da Segunda Guerra Mundial, o lugar era famoso pelas conversas que se estendiam até o amanhecer.

No início do século 20, um grupo de pessoas começou a criar residências em volta do terreno do Ministério da Guerra, improvisando moradias. O local era de difícil acesso, próximo a dunas e aos novos bairros de elite, como Tirol e Petrópolis. Mais casas surgiram ao redor do Farol, inaugurado em 1949, e da primeira estrada em direção ao morro em 1951. A ocupação das terras causou espanto na elite da época, uma vez que os novos habitantes eram principalmente agricultores e pescadores, muitos vindos de outras cidades para buscar melhores condições em Natal.

A luta pela regularização do loteamento culminou em 1951, com entidades batalhando pelos direitos dos moradores. Apesar de muitos quererem expulsar os habitantes, alegando invasão de terreno público, a verdade é que eles estavam ocupando espaços não demarcados e desutilizados. A Prefeitura de Natal só considerou Mãe Luíza como bairro em 1958, com seus limites redefinidos em 1993. A definição de bairro se deu pela Lei nº. 794, de 23 de janeiro de 1958, sancionada pelo Prefeito Djalma Maranhão, teve seus limites redefinidos pela Lei nº. 4.330, de 05 de abril de 1993, oficializada quando da sua publicação no Diário Oficial do Estado em 07 de setembro de 1994.

Mas quem foi a Mãe Luiza?

Mãe Luiza permanece uma figura enigmática, entrelaçada com lendas e tradições. Ela foi uma das primeiras moradoras da localidade, servindo como parteira ou lavadeira, conforme diferentes relatos. Ainda, prestava serviços domésticos aos soldados do quartel do exército situado nas proximidades. Sua figura é descrita com carinho pelos moradores mais antigos. Embora a descrição de Mãe Luiza possa variar, sua presença na memória coletiva é palpável. Ela é vista como uma mulher comum, mas seu nome permanece como um fato da memória dos mais velhos e como parte da história do lugar para os mais jovens.

O bairro de Mãe Luiza representa uma fascinante tapeçaria de histórias, lutas e uma misteriosa mulher cujo nome o batiza. A trajetória do bairro desde suas humildes origens até sua regularização legal é um testemunho da resiliência e solidariedade de sua comunidade. A figura de Mãe Luiza, embora envolta em mistério, reflete o caráter humano e acessível da comunidade, oferecendo uma janela para um passado que ainda ressoa nas vozes e corações dos moradores. Seu legado, embora simples e despretensioso, é uma lição de humildade e amor, eternizada na geografia de Natal e no coração de seus moradores.

Com as ondas a baterem na costa, o vento a soprar forte e a areia a testemunhar, o cenário foi montado para duas das mais excitantes modalidades aquáticas da atualidade: o Kite Surf e o Wing Foil, que desafiam os limites dos atletas e proporcionam uma experiência inigualável. Esta nova geração de desportos náuticos está a atrair entusiastas em todo o mundo, criando uma nova onda de seguidores. A competição teve início na histórica Praia da Redinha e seguiu um trajeto emocionante até Genipabu, explorando a deslumbrante beleza da região costeira.

Após o encerramento das competições, os participantes e espectadores tiveram o prazer de celebrar o sucesso do evento na memorável Sunset Kite Race, também no Iate Clube do Natal. O pôr do sol deslumbrante foi o cenário ideal para uma festa inesquecível, que contou com a animação ao vivo da renomada banda MobyDick, garantindo música e entretenimento de qualidade para todos os presentes.

Kite Surf: a sinfonia do vento e do mar

O Kite Surf, um esporte que combina elementos do surf, parapente, wakeboarding e vela, está a crescer rapidamente em popularidade. Utilizando uma pipa especialmente projetada, os surfistas são puxados pela água, deslizando sobre as ondas com a ajuda do vento. “É uma dança com o vento”, diz João Silva, instrutor de Kite Surf local. “O controle, a liberdade e a conexão com o mar são incomparáveis.” Os entusiastas do Kite Surf podem ser encontrados em praias de todo o mundo, e as competições nacionais e internacionais estão a ganhar destaque. Escolas e instrutores especializados em Kite Surf estão se proliferando, tornando este esporte mais acessível.

Wing Foil: a nova fronteira

O Wing Foil é a mais recente inovação nos desportos aquáticos, combinando aspectos do windsurf, surf e foiling. Os praticantes usam uma prancha com uma asa de hidrofólio e um “wing” inflável, permitindo que eles deslizem acima da superfície da água. “É como voar sobre o oceano”, afirma Maria Fernandes, uma das primeiras praticantes de Wing Foil no país. “A sensação é indescritível, e a curva de aprendizado é mais acessível do que se poderia pensar.”

Ambas as modalidades estão a ter um impacto positivo nas comunidades costeiras, criando oportunidades de negócios e atraindo turistas. A sustentabilidade também está no centro da discussão, com muitos defensores trabalhando para minimizar o impacto ambiental. O futuro parece promissor para o Kite Surf e o Wing Foil. Com equipamentos cada vez mais avançados e a inclusão potencial em eventos desportivos globais, a cena está preparada para uma nova era de adrenalina e elegância sobre as ondas.

O Kite Surf e o Wing Foil são mais do que apenas esportes; são expressões de liberdade, inovação e respeito pela natureza. A sua ascensão reflete uma mudança na forma como interagimos com o oceano, e a sua crescente popularidade é testemunho de uma conexão profunda e duradoura com o mar. A aventura está apenas a começar, e a costa do Rio Grande do Norte é um palco perfeito para essa emocionante jornada.

Os primeiros habitantes da cidade de Extremoz, no Rio Grande do Norte, foram os índios tupis e paiacus, que viveram às margens da deslumbrante Lagoa de Guajiru. Em 1607, essas terras foram concedidas aos jesuítas, que se tornaram os principais responsáveis pela construção da Igreja de São Miguel. Por séculos, esse templo majestoso se ergueu como um símbolo de fé e história até ser consumido pelo tempo e pelo vento.

A história do tesouro de Extremoz é envolta em mistério. Conforme a lenda, os moradores da cidade teriam demolido a antiga Igreja na esperança de encontrar o tesouro enterrado. Infelizmente, apesar das tentativas, o suposto tesouro nunca foi descoberto, reforçando o mito e o enigma que hoje cercam as ruínas da Igreja. O mistério do tesouro perdido continua a intrigar tanto os habitantes locais quanto os visitantes. As ruínas da igreja são um lembrete constante da busca insaciável por riqueza que, segundo a lenda, acabou por destruir o próprio templo.

A lenda do tesouro de Extremoz tornou-se um elemento essencial da identidade cultural da cidade, uma narrativa que ressoa através dos séculos e inspira a imaginação daqueles que a ouvem. Apesar das várias escavações e pesquisas realizadas ao longo dos anos, o tesouro permanece oculto, talvez esperando ser descoberto por um aventureiro sortudo ou destinado a permanecer como um mito, alimentando a lenda da cidade de Extremoz.

A cidade de Extremoz é hoje um lugar repleto de encantos e histórias, onde o passado e o presente coexistem harmoniosamente. As ruínas da Igreja de São Miguel e a lenda do tesouro escondido adicionam um toque de mistério à sua atmosfera, tornando-a um destino irresistível para aqueles que buscam uma experiência cultural rica e um encontro com o folclore brasileiro.

O repertório traz canções como “Wish You Were Here”, “Time” e “Another Brick In The Wall”. Propiciam ao público uma viagem no tempo, passando pelas fases e músicas mais importantes de uma das maiores bandas de rock de todos os tempos.

Criado em 2019, em São Paulo, pela BRZ Produções Artísticas, “Pink Floyd Experience In Concert” tem em sua formação Nando G. Torres (voz principal, guitarra e violão), Tito Falaschi (voz e baixo), Peu Mendes (guitarra solo e violão), Wilson Esteves (teclado), Vitinho Silva (bateria) e Gabi Gatti (backing vocal). O projeto já percorreu várias cidades brasileiras, como São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, João Pessoa, Campinas, Brasília, Boa Vista e Manaus.

Para mais informações e para comprar os seus ingressos, acesse:
https://uhuu.com/evento/rn/natal/pink-floyd-experience-in-concert-11692

Duração: 80 minutos.
Classificação: 12 anos. Acesso de crianças e adolescentes ao Teatro: desacompanhados dos pais ou responsáveis legais somente maiores de 18 anos. O Alvará de Disciplinamento da 1a Vara da Infância e da Juventude com outra indicação será divulgado na data do recebimento.

O Pargos Club, a pouco mais de 30 km de Natal, tem uma oferta variada de atividades para todos os gostos e idades, suficientes para um dia inteiro de lazer. Um dos principais atrativos deste maravilhoso clube são suas dunas de mais de 20 metros de altura, onde aventuras emocionantes aguardam os visitantes. O cenário é perfeito para aventuras exclusivas com o Kamikaze, Skibunda e o Aerobunda, que atraem aventureiros de todas as idades. Estas atividades, supervisionadas por profissionais experientes, são realizadas com todos os equipamentos de segurança necessários, proporcionando muita adrenalina e diversão em uma experiência emocionante e segura.

Kamikaze

Nas dunas do Pargos Club a adrenalina se une à beleza natural de forma surpreendente. Neste famoso destino de lazer em Natal, no Rio Grande do Norte, o clube oferece uma das atrações mais emocionantes do local: o Kamikaze. Imagine a emoção de descer uma duna de mais de 20 metros de altura em uma prancha de bodyboard, deslizando por uma lona molhada de água. Esta é a proposta do Kamikaze, uma atração que tem feito o coração dos visitantes bater mais rápido, ao proporcionar uma experiência intensa e inesquecível.

O Kamikaze se destaca como uma das atividades mais emocionantes do Pargos Club. É uma descida rápida, que mescla o prazer da velocidade com o desafio da altura, em um cenário de beleza natural exuberante. Mas não se engane: apesar da velocidade e da emoção, a atração é monitorada por profissionais treinados e equipada com todos os dispositivos de segurança necessários para garantir a tranquilidade dos aventureiros. Esta atração é um convite à coragem, já que descer a duna em alta velocidade pode ser um desafio para alguns. No entanto, aqueles que vencem o medo são recompensados com uma experiência repleta de adrenalina e diversão. E ao final da descida, o sorriso no rosto dos participantes e a animação para repetir a dose confirmam que a aventura vale a pena.

Skibunda

Literalmente traduzido como “esqui de bunda”, o Skibunda é uma atividade divertida que envolve deslizar em uma prancha de madeira, diretamente na areia, por uma duna abaixo até cair na água. O contraste entre a areia quente e a água refrescante torna a experiência ainda mais agradável e emocionante. Esta prática é uma tradição que remonta a uma época mais simples e tem suas origens humildes nas areias douradas e lagoas translúcidas do Rio Grande do Norte. Hoje, o Skibunda evoluiu para ser uma das principais atrações do Pargos Club e se tornou popular em muitas partes do Brasil e do mundo.

O Pargos Club, há mais de 50 anos, oferece esta aventura aos seus visitantes. A diversão começa no topo da duna, onde os visitantes recebem instruções de segurança e são preparados para o emocionante deslize. A prancha é colocada na areia, os visitantes se acomodam e então é só soltar o corpo e se entregar à gravidade. A sensação é indescritível. A velocidade, o vento no rosto, o som da areia deslizando sob a prancha, tudo isso culminando em um refrescante mergulho nas águas cristalinas ao pé da duna. Não é à toa que o Skibunda é tão amado pelos visitantes e se tornou uma das atrações mais procuradas do clube.

A segurança é uma prioridade no clube. A equipe está sempre atenta, garantindo que todos os participantes possam desfrutar desta atividade emocionante de forma segura. Com isso, o Skibunda pode ser praticado por pessoas de todas as idades, desde que respeitadas as orientações dos profissionais. Portanto, se você está planejando uma viagem a Natal e está procurando por uma atividade única e emocionante para adicionar ao seu itinerário, o Skibunda no Pargos Club é definitivamente uma escolha que garantirá muitas risadas e momentos inesquecíveis.

Aerobunda

Para os amantes de aventuras e para aqueles que buscam novas emoções, o Pargos Club oferece uma atração que combina o deslumbramento da paisagem local com uma dose de adrenalina: o Aerobunda. O Aerobunda é uma versão aérea de tirolesa que leva a diversão a um novo nível. Nessa atividade, os visitantes descem uma duna pendurados por um cabo de ferro e terminam seu trajeto com um mergulho refrescante no lago. Em uma experiência verdadeiramente única, o Aerobunda permite que os visitantes deslizem pelo ar, desfrutando de vistas panorâmicas da paisagem deslumbrante que cerca o clube.

O que torna a experiência do Aerobunda no Pargos Club ainda mais especial é a oportunidade de compartilhar essa emocionante aventura com um amigo ou ente querido. A atração foi projetada para permitir que duas pessoas desçam ao mesmo tempo, criando memórias compartilhadas e fortalecendo laços através de uma experiência empolgante e única. Lembrando que a segurança é uma prioridade no Pargos Club e o Aerobunda não é exceção. A atração é monitorada por profissionais treinados que garantem que todas as medidas de segurança sejam seguidas. Além disso, os equipamentos utilizados são de alta qualidade e inspecionados regularmente para garantir a segurança dos visitantes. Assim, mesmo aqueles que normalmente têm medo de altura podem se sentir seguros e aproveitar a aventura.

Gastronomia do Pargos Club: um festival de sabores regionais

A gastronomia é outro grande destaque do Pargos Club. Para aqueles que buscam um banquete sensorial, a culinária é um dos pontos altos deste paraíso tropical. O clube conta com um restaurante exclusivo, cujo cardápio variado coloca em destaque os sabores locais. Ingredientes frescos, provenientes das vilas pesqueiras próximas, como peixes, camarões e outros frutos do mar, são a base de pratos que encantam pelo sabor e apresentação, proporcionando uma experiência gastronômica autêntica e deliciosa.

Projetado para harmonizar-se com a paisagem natural, o Pargos Club oferece uma infraestrutura completa e acolhedora completamente integrada à natureza, com piscinas para adultos e parque aquático infantil, além de uma área com água natural perfeita para todas as idades. Adultos podem desfrutar de piscinas relaxantes enquanto as crianças se divertem no parque aquático. O clube ainda oferece espaço para churrasco, vôlei de praia, salão de jogos e muito mais.

A segurança é garantida através do controle de entrada, tornando o Pargos um local ideal para relaxar e se divertir em família. Para aqueles que desejam prolongar a experiência, o Pargos Club dispõe de chalés e apartamentos confortáveis. A noite é exclusiva para os associados e hóspedes, garantindo um ambiente calmo e agradável para desfrutar das estrelas.

Com mais de 10.000 associados satisfeitos, o Pargos Club é um lugar de encontro para aqueles que buscam algo diferente para fazer nos fins de semana. Os associados recebem benefícios exclusivos, como descontos em restaurantes, atrações e hospedagens, tornando a experiência ainda mais atraente. O Pargos Club oferece uma combinação única de diversão, relaxamento e gastronomia em um cenário natural deslumbrante. Com sua bela vegetação e sua grande variedade de atividades, é o local perfeito para fugir da rotina e passar um tempo de qualidade em contato com a natureza. Venha e descubra o Pargos Club: o seu paraíso tropical no Rio Grande do Norte.

Leitores do “O Melhor de Natal” ganham convite cortesia

E se você chegou até aqui, o Pargos Club quer presentear todos os leitores do “O Melhor de Natal” com um convite cortesia familiar de day-use! Com o nosso convite, você e a sua família não pagarão o ingresso de entrada do clube. Incrível, não é mesmo?

Para receber a sua cortesia, acesse o link https://www.omelhordenatal.com.br/pargosclub e saiba mais! Estamos ansiosos para encontrá-los no escritório do Pargos Club, em Natal. Vamos celebrar juntos esta conquista e criar memórias, em família, que durarão para sempre.

Acompanhada pelo pianista e maestro Jether Garotti Jr., Zizi conduzirá o público por um repertório impecável, que conta com canções de Gonzaguinha, Edú Lobo, Chico Buarque, Gilberto Gil, Nando Reis e Herbet Vianna, entre outros.

Esse show passeia pelo tempo, pelas várias fases de sua carreira e da MPB em geral.

“O formato voz e piano é completamente desnudo de qualquer efeito “espetacular”, o que me proporciona maior proximidade com o público. Sinto-me realizada por poder atingir o coração dos ouvintes de maneira tão pura. Quando voltei para São Paulo, em 1990, iniciei um trabalho só com instrumentos acústicos – piano, percussão e violoncelo. E, trazendo ainda mais para perto, a formatação voz e piano além de ser mais livre em forma é também em conteúdo, pois temos a liberdade de variar o repertório imensas vezes”, disse Zizi Possi.

O show “De Volta ao Começo” promete ser uma grande experiência, unindo a maestria de Zizi Possi ao talento de Jether Garotti Jr.

Para mais informações e para comprar os seus ingressos, acesse:
https://uhuu.com/evento/rn/natal/zizi-possi-de-volta-ao-comeco-11838

Duração: 90 minutos.
Classificação: 14 anos. Acesso de menores somente acompanhados dos pais ou maior responsável.

O Rio Potengi, cujo nome tem origem na linguagem indígena tupi e significa “rio de camarão” – uma composição dos termos “potĩ” (camarão) e “y” (água) – é o mais importante corpo d’água do estado do Rio Grande do Norte. Seu estuário, que encontra o mar na costa de Natal, foi rapidamente descoberto pelos primeiros colonizadores portugueses no século XVI, que navegaram por suas águas para explorar o território. Impressionados com seu amplo leito e grande extensão, deram-lhe o nome de “Rio Grande”, originando assim a denominação da antiga Capitania do Rio Grande.

Sua nascente está localizada no município de Cerro Corá, no interior do estado, e desce por uma distância de 176 quilômetros até encontrar seu destino final no município de Natal, onde deságua no Oceano Atlântico. O rio serve como um marco divisor entre a Zona Norte de Natal e as demais regiões da cidade, unidas pela histórica Ponte de Igapó, erguida em 1912, e mais recentemente pela moderna Ponte Newton Navarro, inaugurada em 2007.

Historicamente, o Rio Potengi tem sido uma rota de transporte vital. Ainda no período colonial, os portugueses usavam o rio para transportar cana-de-açúcar das fazendas do interior para a cidade. Mais tarde, durante a era industrial, o rio tornou-se um corredor importante para a indústria de pesca, contribuindo para o crescimento econômico da região. No entanto, o Potengi não tem sido apenas um participante passivo na história de Natal. Tem sido também um barômetro ecológico para a região. Nos últimos anos, os moradores têm testemunhado o triste espetáculo de poluição da água, levantando questões urgentes sobre conservação ambiental. A contaminação do rio é um reflexo direto do crescimento urbano desenfreado e da falta de infraestrutura apropriada para gerenciar os resíduos. Mas há esperança. Movimentos ambientais locais, em colaboração com o governo e ONGs, têm tomado medidas para reverter o dano.

Campanhas de limpeza, programas educacionais e uma estrutura legal mais forte para proteger os rios estão surgindo, com foco no rejuvenescimento do Potengi. O Rio Potengi também oferece aos turistas um vislumbre da beleza natural e da rica biodiversidade de Natal. A presença de manguezais ao longo de suas margens serve como um habitat vital para uma variedade de espécies de aves, peixes e crustáceos. Iniciativas governamentais com o objetivo de proteger o manguezal do Rio Potengi têm sido implementadas ao longo dos anos. Um exemplo disso é a criação da Zona de Proteção Ambiental ZPA-08 em 1994, que, embora ainda não esteja regulamentada, representa um compromisso com a conservação. Além disso, em 2006, foi aprovada a criação de uma Unidade de Conservação conhecida como Parque Estadual dos Mangues do Potengi. O projeto para este parque está previsto para ser desenvolvido sob a orientação do Conselho Estadual de Meio Ambiente do Rio Grande do Norte.

Historicamente, o Rio Potengi teve um papel significativo na Segunda Guerra Mundial, servindo como base para operações de hidroaviões americanos na estação Rampa, situada às suas margens. Hoje, a área que uma vez abrigou a estação foi transformada no Complexo Cultural Rampa, um espaço dedicado ao desenvolvimento de atividades culturais e à preservação da história de Natal como um ator central na aviação global.

Além disso, o pôr do sol sob o Rio Potengi é uma atração turística. Passeios de barco e atrações musicais são oferecidos à beira do rio. Você precisa viver esta experiência!

O futuro do Rio Potengi está enraizado em sua gestão sustentável. Seu valor ecológico, histórico e cultural não pode ser subestimado. Enquanto Natal se move em direção ao progresso, é essencial que o rio que flui pelo seu coração seja cuidado, celebrado e protegido. O Rio Potengi é mais do que um rio. É um testemunho da resiliência da natureza, um emblema da história de Natal e um símbolo da promessa de um futuro mais sustentável.