Assunto

Destaques

Browsing

Mução, o personagem, fruto da mente criativa e engenhosa de Rodrigo Vieira Emerenciano, conseguiu, através de três CDs de pegadinhas, não apenas divertir, mas também criar uma conexão profunda com seu público. Suas pegadinhas, permeadas por bordões como “Respeita a polícia!”, “Pense numa popa/numa pegada de ar!”, “Aí é bruto que só os pés da burra!”, “Esse cabra é grosso que nem cano de passar tolete” e “Parabéns, pegou ar!” transformaram-se em marcas registradas, ecoando pelas rádios e lares brasileiros.

Segundo o próprio Rodrigo, seu personagem tem origem em Cachoeira do Sapo, uma localidade situada no interior do Rio Grande do Norte. Estima-se que Mução tenha mais de 60 anos, simbolizando perfeitamente o estereótipo do matuto nordestino, com um pronunciado sotaque regional e um léxico recheado de expressões típicas da região.

O gênio por trás do personagem

Rodrigo Vieira Emerenciano, nascido em Natal no dia 8 de outubro de 1976, é um nome de peso no cenário do rádio e do humor no Brasil. Filho da ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira, Rodrigo cultivou desde cedo a discrição sobre sua vida pessoal, focando a atenção do público em seu trabalho e em seu icônico personagem. Sua trajetória educacional, iniciada no Colégio Santo Antonio Marista (hoje Colégio Marista de Natal), pavimentou o caminho para o sucesso que viria.

A carreira de Rodrigo, e consequentemente de Mução, decolou no final dos anos 1990, quando o programa “A Hora do Mução” começou a ser transmitido via satélite para diversas emissoras de rádio pelo país, conquistando uma audiência fiel com seu humor inigualável. A versatilidade de Mução também o levou a participar de coberturas de eventos internacionais de grande porte, como a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, ampliando ainda mais seu reconhecimento. A mudança estratégica para o Rio de Janeiro no início de 2013 visava a consolidar a presença de Mução nas regiões sul e sudeste do país, além de aproveitar os grandes eventos esportivos que a cidade sediaria. Esse movimento se mostrou acertado, reafirmando a capacidade de Rodrigo de se reinventar e manter seu personagem relevante no cenário nacional.

O ano de 2020 marcou um novo capítulo na história de Mução, com a participação de Rodrigo no programa The Noite, apresentado por Danilo Gentili no SBT. Pela primeira vez, após 24 anos de carreira, o público teve a oportunidade de associar o rosto de Rodrigo ao seu famoso personagem, num momento histórico para os fãs e para a mídia nacional.

Mução, com sua “Fuleirosofia”, não é apenas um personagem; é um legado, uma ponte entre as raízes culturais do nordeste brasileiro e o humor que une o país. Rodrigo Emerenciano, através de sua criação, mostrou como a arte do humor pode transcender barreiras geográficas e sociais, trazendo alegria e identificação para pessoas de todos os cantos do Brasil.

Embora não haja documentação oficial a esse respeito, é bastante provável que a expressão “Vixe” tenha origem na língua galega. Essa hipótese ganha força ao observarmos a popularidade da expressão na região Nordeste do Brasil, lugar onde ela é amplamente utilizada, embora esteja se difundindo para outras áreas do país. Considerando o histórico de colonização, é sabido que nos primeiros séculos após a chegada dos portugueses, muitos falantes do galego se estabeleceram no Nordeste, especialmente na Bahia. Essa migração pode ter influenciado significativamente o vocabulário local, incluindo a incorporação de expressões como “Vixe” no linguajar cotidiano da região. Mesmo não existindo registros oficias, há múltiplas referências sugerindo que a expressão vem da abreviação da exclamação católica “Virgem Maria!”, frequentemente usada em momentos de surpresa ou espanto. Uma versão ainda mais curta é o “Ixe”.

Virxe María (galego) = Virgem Maria (português)

Até mesmo a expressão “galego” para se referir a uma pessoa loira (e/ou muito branca) é comum no Nordeste por esse motivo: o tipo físico loiro de olhos azuis na região da Galícia é bastante comum. Você já sabia a origem e o significado da expressão “Vixe”?

O show reunirá as melhores piadas e causos de sua longa caminhada de sucesso por todo o país, além é claro, de muitas novas anedotas, característica deste “matuto” que é recorde de bilheteria, abordando os temas da atualidade sempre com muito bom humor.

“Fiz questão de estar em Natal com essa nova turnê porque sempre fui muito bem recebido e não posso ficar sem me divertir com essa galera”, explica Nairon. Zé Lezin é um dos maiores recordistas de público no Nordeste, e já tem uma relação de amor com seu público.

Nairon Barreto afirma: “Não tem mistério no que faço. Na verdade é porque faço com amor, com um carinho enorme pelas pessoas que acompanham minha carreira desde o início e pelos novos fãs do matuto. Tem gente que pensa que a criação do personagem Zé Lezin e os repertórios que venho apresentando há décadas, não passam de uma brincadeira, mas se enganam. Procuro tomar um banho de cultura popular para me inspirar”, diz Nairon Barreto adiantando que “deixo claro nos shows, que o matuto é uma pessoa altamente consciente e inteligente e que o forte da piada não está na pimenta, está no enredo, e eu não me considero um piadista, eu conto causos”, ressalta. Contar piadas de Nairon Barreto “Zé Lezin” faz no seu dia-a-dia, entre amigos, mas quando o negócio é levar um espetáculo ao palco, ele faz da melhor maneira possível.

Com vários CD’s e DVD’s, o personagem de Nairon Barreto já chegou a TV Globo, quando foi destaque no programa “Escolinha do Professor Raimundo”, produzido e apresentado por Chico Anysio, padrinho e mestre de Nairon , além de participações especiais no “Show do Tom” , entre outros.

Para mais informações e para comprar os seus ingressos, acesse:
https://uhuu.com/evento/rn/natal/ze-lezin-40-anos-de-carreira-12355

Duração: 90 minutos.
Classificação: 16 anos. Acesso de menores somente acompanhados dos pais ou maior responsável.

Em 1625, uma expedição holandesa liderada por Edam Boudewinj Hendrikszoon chegou ao Rio Grande e ancorou na Baía da Traição, após deixar a Bahia, onde defendiam os domínios holandeses em Salvador. Eles buscavam frutas para curar seus marinheiros doentes de escorbuto, uma doença causada pela falta de vitamina C. Ao aportarem, capturaram índios potiguares, levando-os para a Holanda, onde foram ensinados na língua e na religião reformada holandesa, retornando mais tarde como tradutores e intermediários dos acordos entre os potiguares e os holandeses.

Luiz Eduardo Suassuna e Marlene Mariz descrevem a conquista de Recife e Olinda pelos holandeses, ressaltando a resistência limitada a áreas mais isoladas, como o Arraial do Bom Jesus. A Paraíba também resistiu, mas no Rio Grande, dada sua importância estratégica e produção pecuária, os holandeses encontraram apoio indígena para conquistar a região.

Em 2 de outubro de 1631, Marcial, um indígena que fugiu das missões portuguesas, propôs ao Conselho Político do Brasil Holandês em Recife uma aliança entre os holandeses e os líderes indígenas Cariri, Janduí e Oquenuçu contra os portugueses. “O conselho resolveu mandar um iate para conferir as informações nas terras do Rio Grande”, segundo Suassuna e Marlene Mariz. Com a confirmação destas informações, uma expedição foi organizada em dezembro de 1631, liderada por Servaes Carpenter e Van der Hargen, com 14 navios e 1000 soldados.

Tavares de Lyra e Rocha Pombo narram a conquista de Natal pelos holandeses em dezembro de 1633. Com uma força de 808 soldados e 12 navios, os holandeses, com apoio de 300 indígenas, tomaram primeiro Natal e depois o Forte dos Reis Magos. A cidade caiu rapidamente, e o forte se rendeu em 12 de dezembro após um intenso bombardeio. Rocha Pombo relata a hesitação dos holandeses em aceitar a rendição, devido à falta de assinatura do capitão-mor Pero Mendes Gouveia na carta de rendição, levantando suspeitas de um possível motim. No entanto, 90 homens se renderam, deixando o forte para os holandeses, que o rebatizaram como Castelo Ceullen.

Após a conquista, Natal foi renomeada Nova Amsterdã, e a população local fugiu para os engenhos, enquanto os indígenas, liderados por Janduí, intensificaram a perseguição aos portugueses. A esperança de auxílio de tropas da Paraíba e de Pernambuco nunca se concretizou, consolidando o domínio holandês na região.

A origem de “galado” está intrinsecamente ligada à história de Natal, uma cidade que foi base estratégica para os americanos durante a Segunda Guerra Mundial. Naquela época, Natal, com cerca de 50 mil habitantes, abrigava mais de 10 mil soldados americanos. Essa presença maciça influenciou profundamente a cultura local e a percepção dos natalenses sobre o mundo.

A diferença cultural entre os militares americanos e os locais era evidente, especialmente no vestuário. Os soldados frequentemente usavam trajes de gala, algo incomum entre os natalenses. Com o tempo, esses soldados passaram a ser chamados de “galados”, uma referência direta aos seus ternos de gala. Existe ainda uma versão alternativa sobre a origem do termo, ligada ao uso dos trajes de gala pelos militares em prostíbulos, especialmente o famoso Cabaré de Maria Boa. Para manter um ambiente seletivo e lucrativo, o cabaré exigia que seus clientes usassem trajes de gala. Assim, os natalenses começaram a associar a expressão “galados” aos militares frequentadores desses locais.

A evolução do significado de “Galado”

Com o tempo, o significado de “galado” evoluiu e se diversificou. Embora tenha se originado de maneira pejorativa, o termo passou a adquirir várias conotações, variando de acordo com a entonação, o contexto e a forma como é empregado na conversa. Atualmente, “galado” pode ser um adjetivo carinhoso para uma pessoa amigável e simpática. Em outros contextos, pode ter uma conotação negativa, referindo-se a alguém abusado, inconveniente ou desonesto.

De maneira informal, “galado” também é usado como cumprimento, como em “E aí, galado? Tudo bem?”. Além disso, o termo gerou variações como “galadice” ou “galadagem”, usadas para descrever situações de confusão, frescura ou problemas, como em “Essa boyzinha está cheia de galadagem”. Portanto, o termo “galado” reflete não apenas um aspecto linguístico regional, mas também uma rica tapeçaria de história cultural e social no Rio Grande do Norte.

Capim Macio, situado na zona Sul de Natal, tem uma origem interessante para seu nome. A região, antes dominada por fazendas e granjas, era conhecida por seu capim particularmente macio. A transformação de Capim Macio em bairro residencial começou em 1973, quando o empresário João Veríssimo da Nóbrega adquiriu uma grande área de terra e desenvolveu o loteamento Cidade Jardim. Para atrair moradores, ele construiu um galpão comercial próximo à Avenida Engenheiro Roberto Freire, que mais tarde se tornou um supermercado: o Nordestão.

Como fatores de sua formação, destacam-se a construção da pista Natal-Parnamirim, a edificação do conjunto habitacional Mirassol e, como principal referência, a criação do Campus Universitário. A região, antes uma área de mata densa, chegou a abrigar um minizoológico e várias boates.

Nos anos 40, o bairro de Capim Macio era um local de treinamento para oficiais do Exército. A instalação do Campus Universitário no bairro vizinho de Lagoa Nova, ocupando 130 hectares, impulsionou a valorização dos terrenos próximos. Entre 1973 e 1974, a cidade do Natal experimentou uma rápida expansão urbana para o sul, aumentando a popularidade de morar em apartamentos e, consequentemente, valorizando os terrenos urbanos. Vários conjuntos residenciais foram construídos em Capim Macio nas décadas seguintes.

Os limites de Capim Macio foram oficialmente estabelecidos em 1993, com a Lei 4.328, de 5 de janeiro de 1993. Mas por que o bairro Capim Macio recebeu esse nome? O nome vem da própria vegetação da planície onde se expandiu o casario do bairro e, desde então, o bairro se desenvolveu significativamente, com muitas casas de alto padrão, apartamentos de luxo, uma variedade de comércios, especialmente restaurantes e bares, além de universidades e grandes redes de hipermercados. E você, quer conhecer a história de qual bairro da cidade do Natal?

Em 2020, o trio formado por Herbert Vianna (guitarra e voz), Bi Ribeiro (baixo) e João Barone (bateria) dá início a um novo espetáculo, “Paralamas Clássicos”, em que olham para a própria história sob o filtro dos sucessos absolutos. No palco junto com eles, estão os três músicos que acompanham a banda há décadas: João Fera (teclados), Monteiro Jr. (saxofone) e Bidu Cordeiro (trombone).

A banda selecionou 33 faixas que sobrevoam as quase quatro décadas de carreira, numa viagem que começa pelo disco de estreia, “Cinema Mudo” (1983), e passa pelo mais recente álbum, “Sinais do Sim” (2017). O trajeto entre um ponto e outro é a história dos Paralamas contada em forma de música.

Estão lá, por exemplo, as canções políticas que nos ajudam a entender a história recente do Brasil: “Alagados”, “O Beco”, “Perplexo”, “O Calibre”. Também não faltam

músicas que cantam o amor em suas mais diversas facetas, como “Meu Erro”, “Lanterna dos Afogados”, “Aonde Quer Que Eu Vá”, “Seguindo Estrelas”. Fora “Vital”, “Óculos”, “Ela Disse Adeus”, faixas tão peculiares quanto atemporais.

O repertório estrelado de “Paralamas Clássicos” é também um passeio pela variedade rítmica do grupo, certamente a formação que mais misturou gêneros musicais no país. É possível ver a influência do rock inglês no começo da carreira (“Fui Eu”, “Mensagem de Amor”), do reggae e do dub (“A Novidade”, “Melô do Marinheiro”), do requinte pop que se destacou na produção dos anos 90 (“Tendo a Lua”, Busca Vida”), o diálogo com a música latina (“Trac-Trac”, “Lourinha Bombril”)…

É também a chance de testemunhar três músicos excepcionais que, a despeito da longa lista de serviços prestados, continuam produzindo uma das performances ao vivo mais vigorosas de que se tem notícia.

Em “Caleidoscópio”, por exemplo, é impactante assistir a Herbert Vianna tocando guitarra e dirigindo a canção através de solos com sotaque blues. Vale focalizar João Barone em “O Beco”, apenas um entre os muitos momentos do show em que sua destreza salta aos olhos. Ou acompanhar o grave absurdo que sai do baixo de Bi, fazendo a cama sonora do show do início ao fim.

Em 2023, ao completar 40 anos de carreira, os Paralamas escolhem comemorar onde mais se sentem em casa: nos palcos, transformando cada show em uma nova festa de aniversário, não importa se numa praça do interior ou no festival Lollapalooza – onde, aliás, o show dos Paralamas foi eleito um dos melhores de todo o festival, tanto pela crítica quanto pelo público. E aí nada melhor que a turnê da vez seja justamente a “Paralamas Clássicos”, que traz os hits dessas 4 décadas e algumas surpresas.

Muito mais do que um show, “Paralamas Clássicos” é a história de uma paixão que se renova: da banda pelos palcos, do público pela banda, e de ambos pela obra.

Para mais informações e para comprar os seus ingressos, acesse:
https://uhuu.com/evento/rn/natal/paralamas-do-sucesso:-classico-40-anos-12296

Duração: 90 minutos.
Classificação: 14 anos. Acesso de menores somente acompanhados dos pais ou maior responsável.

Natal destaca-se como um dos locais favoritos tanto para os turistas brasileiros como para os visitantes internacionais que visitam o Brasil. Com uma diversidade de atividades para satisfazer todos os interesses, não é de se surpreender que seja um destino tão apreciado. Para os amantes de aventura ou aqueles que apreciam um refrescante mergulho em uma lagoa, com uma vista panorâmica deslumbrante, a Lagoa de Jacumã surge como uma visita obrigatória, sendo um dos passeios emblemáticos da cidade de Natal.

A pouco mais de 30 km capital, a Lagoa de Jacumã tem uma oferta variada de atividades para todos os gostos e idades, suficientes para um dia inteiro de lazer. Com águas cristalinas envolvidas pela exuberante Mata Atlântica, a Lagoa de Jacumã emerge como um verdadeiro paraíso natural no município de Ceará-Mirim, no Rio Grande do Norte. Uma opção de lazer que oferece tranquilidade, beleza natural e aventura, a lagoa tem sido, gradualmente, descoberta por turistas que buscam um refúgio para escapar do ritmo frenético da vida moderna.

Diversão e adrenalina na Lagoa de Jacumã

Os turistas podem optar por um passeio tranquilo de pedalinho ou se aventurar em uma emocionante descida de esquibunda (ou skibunda), uma prancha para escorregar sobre as dunas até a lagoa, proporcionando momentos radicais e de muita diversão. No esquibunda a pessoa irá sentada e com as mãos para trás, sentindo as dunas enquanto desce. Já o aerobunda adiciona um elemento aéreo à experiência, onde os aventureiros descem por um cabo aéreo até atingir a água. Tudo feito com muita segurança. O skiágua, por sua vez, é uma modalidade aquática que permite que os visitantes deitem sobre uma prancha e deslizem em uma lona até a água da lagoa, tendo uma sensação refrescante e de bastante adrenalina. E por último, o skibóia combina a emoção do esqui com a diversão de descer a duna em uma bóia. É uma atividade perfeita para a família!

Além dessas atividades, a Lagoa de Jacumã também oferece outras opções de lazer como passeios de caiaque, pedalinho, stand up paddle e áreas para relaxamento, onde os visitantes podem desfrutar do sol e da paisagem natural. A região conta ainda com infraestrutura turística que inclui restaurantes e barracas, oferecendo comodidade e conforto aos turistas. Com suas águas cristalinas e paisagem de tirar o fôlego, a Lagoa de Jacumã se destaca como um dos pontos turísticos mais atrativos do Rio Grande do Norte, proporcionando uma experiência inesquecível para todos os que a visitam. Seja para os amantes de esportes radicais ou para aqueles que buscam um lugar tranquilo para relaxar, a Lagoa de Jacumã é, sem dúvida, um destino imperdível.

Com tantos atrativos, não é surpresa que a Lagoa de Jacumã esteja começando a chamar a atenção dos turistas. Mesmo assim, a área tem sido preservada e mantida em seu estado natural graças aos esforços dos moradores e da administração local. Os esforços para a preservação do local incluem medidas como a proibição da pesca e a promoção de ações de educação ambiental. O resultado é um local que não só oferece uma beleza natural deslumbrante, mas também contribui para a conservação do meio ambiente e a promoção do desenvolvimento sustentável.

Djavan retorna aos palcos em março de 2024 para começar a despedida da turnê ‘D’, que percorrerá até julho todas as regiões do país. Desde que iniciou a temporada no início de 2023, o cantor realizou mais de 50 shows no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos, com casas cheias por onde passou. Ainda no ano que vem, o alagoano lançará o registro audiovisual da estreia da turnê, quando levou mais de 30 mil pessoas à apresentação em Maceió.

Homônimo ao seu 25º álbum de estúdio, lançado em agosto de 2022, o espetáculo traz faixas do último trabalho, como ‘Num Mundo de Paz’ e ‘Iluminado’, além de mais de 20 sucessos de todas as fases de sua discografia. Embora sempre renove a lista de clássicos de uma turnê para a outra, Djavan ressalta que “músicas como ‘Sina’ e ‘Flor de Lis’ têm lugar cativo em todos os shows, porque “são canções que o povo ama”. Para ele, o maior desafio na concepção de um novo espetáculo é “desenhar um roteiro equilibrado e diverso”.

“O mais difícil é construir um show que conecte o público do começo ao fim com a mesma energia e fluidez”, conta. “Buscamos um formato que combina o clima solar e festivo de ‘D’ com os velhos sucessos. Isso, por si, já traz uma diversidade sonora muito grande.”

O artista reúne mais uma vez um time de músicos que o acompanhou em diferentes fases da trajetória, todos eles presentes também nos créditos de ‘D’, no qual experimentou com diferentes formações em cada faixa. No palco, a voz e violão de Djavan ganham o reforço de Marcelo Mariano (baixo e vocal), Felipe Alves (bateria), João Castilho (guitarra, violão e vocal), Paulo Calasans (piano, teclado e vocal), Renato Fonseca (teclado e vocal), Jessé Sadoc (trompete, flugelhorn e vocal) e Marcelo Martins (saxofone, flauta e vocal).

“A sonoridade depende mesmo é do repertório escolhido e da cara que queremos dar para cada música. Mesmo sendo uma formação parecida com a da penúltima turnê, sempre trabalhamos para fazer com que o espetáculo soe bem original e distinto dos outros”, explica.

Para o conceito visual, o cantor aposta novamente na cenografia de Gringo Cardia, na iluminação de Césio Lima e Mari Pitta e no desenho de luz de Serginho Almeida, repetindo parcerias bem-sucedidas realizadas em shows anteriores, enquanto Marina Franco se junta ao time na direção de figurino, juntamente com o estilista convidado Lucas Leão.

O projeto concebido por Gringo celebrará a diversidade do povo brasileiro, em dois diferentes formatos: um cenário físico, que acompanhará o cantor na maioria das apresentações, e outro com projeções no telão de led. O primeiro traz painéis criados pelos artistas Daiara Tukano, Heloisa Hariadne e Yermollay Caripoune, e o segundo exibe obras de um notável time de nove artistas – composto majoritariamente por negros e indígenas, muitos oriundos da periferia: Aislan Pankararu, Daiara Tukano, Heloisa Hariadne, João Farkas, Marcela Cantuária, Mulambo, Pedro Neves, Nação Kuikuros | Takumã e Yermollay Caripoune.

Para mais informações e para comprar os seus ingressos, acesse:
https://uhuu.com/evento/rn/natal/djavan-turne-d-12493

Duração: 90 minutos.
Classificação: Livre. Acesso de menores somente acompanhados dos pais ou maior responsável.

Já sentiu a emoção de voar no céu como um pássaro enquanto o vento acaricia seu rosto? Imagine admirar a praia de Ponta Negra e a Via Costeira sob uma perspectiva inédita, desfrutando de uma visão panorâmica que transforma o cenário em uma obra de arte natural. O voo duplo de parapente com paramotor em Natal é uma experiência única que combina a emoção do parapente com a tecnologia do paramotor, proporcionando uma aventura inesquecível pelos céus da cidade.

O voo proporciona uma sensação de liberdade e tranquilidade, com vistas espetaculares da costa e da paisagem urbana de Natal. A experiência de flutuar suavemente pelo ar, impulsionado pelo sussurro do motor, é algo que muitos descrevem como mágico e revigorante.

O voo de parapente em Natal

Natal, conhecida por suas praias deslumbrantes e clima tropical, oferece uma nova perspectiva quando vista do alto. O voo duplo de parapente com paramotor permite aos aventureiros experimentar uma vista panorâmica da cidade. O paramotor, um pequeno motor afixado na estrutura do parapente, fornece o impulso necessário para decolar de áreas planas, eliminando a necessidade de um ponto alto para a partida. Esta tecnologia amplia as possibilidades do parapente tradicional, permitindo voos mais longos e maior controle sobre a direção e velocidade.

A segurança é uma prioridade máxima. Todos os equipamentos são rigorosamente inspecionados. Antes de decolar, os participantes recebem instruções detalhadas sobre os procedimentos de segurança e comunicação durante o voo. Os participantes são aconselhados a usar roupas confortáveis e sapatos fechados. Óculos de sol e protetor solar também são recomendados.

O voo duplo de parapente com paramotor em Natal não é apenas uma atividade turística, mas uma oportunidade para ver a Praia de Ponta Negra de uma perspectiva diferente, desafiando limites e experimentando a liberdade do voo. Para os amantes de aventura e para aqueles que buscam uma nova forma de apreciar as belezas de Natal, esta experiência é imperdível.

O voo acontece todos os dias com decolagem da rampa de voo livre da Via Costeira, bem ao lado do Ocean Palace Beach Resort & Bungalows.

Sobre o Instrutor

Nascido sob o céu azul de Natal, Lucas Fonseca descobriu sua paixão pelo parapente em 2009. Desde então, ele tem dedicado sua vida a dominar e compartilhar essa arte aérea. Com mais de 20.000 voos em seu currículo, ele não apenas conquistou os céus, mas também os corações de milhares que voaram ao seu lado. Lucas especializou-se em voos duplos, uma modalidade que permite a entusiastas e aventureiros experimentarem a emoção do voo livre, acompanhados por um piloto experiente. Superando a impressionante marca de 10.000 voos duplos, Lucas tem sido uma ponte entre o sonho e a realidade para muitos que buscam sentir a liberdade de pairar sobre as paisagens deslumbrantes de Natal.

Além de compartilhar essa experiência única com outros, Lucas Fonseca também dedicou-se à formação de novos pilotos. Com mais de 30 alunos formados, ele tem sido um mentor inspirador, compartilhando seus conhecimentos e sua paixão pelo esporte. Sua habilidade e dedicação foram reconhecidas em numerosas competições. Por nove anos consecutivos, Lucas sagrou-se Campeão da Liga do Nordeste, uma prova de sua excepcional habilidade e consistência no esporte. Mas o feito mais impressionante de Lucas Fonseca é o recorde estabelecido no Rio Grande do Norte: um voo de 300 km de distância livre, um marco que estabelece sua posição como um dos pilotos mais habilidosos e audaciosos da região.

Lucas Fonseca não é apenas um piloto; ele é um embaixador do parapente, um pioneiro que elevou este esporte a novas alturas em Natal. Seu legado é uma combinação de conquistas esportivas, paixão pela aviação e um compromisso profundo com a segurança e o ensino. Para aqueles que desejam experimentar o voo duplo de parapente com paramotor em Natal, Lucas oferece uma oportunidade única. É mais do que um voo; é uma jornada ao coração do céu, guiada por um dos mais experientes e dedicados pilotos da região. No mundo do parapente, Lucas Fonseca não é apenas um instrutor; ele é um verdadeiro campeão do céu.

E se você também quer viver esta experiência inesquecível, acesse agora mesmo: https://voodeparapenteemnatal.com.br/ ou entre em contato pelo telefone e marque o seu voo duplo: (84) 98803-7785 (WhatsApp). Será realmente uma experiência única!